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[FP] Bradshaw, Aislinn

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Mensagem por Aislinn Keller Bradshaw Dom Dez 29, 2013 1:23 am



Aislinn Keller Bradshaw
Apelidos:
Linn; Maléfica; Tia das "balinhas"

Aniversário:
05/02

Idade:
16

Local de Nascimento:
Berlim/Alemanha

Orientação Sexual:
Heterossexual

Grupo:
Sádicos/Drogados

Photoplayer:
Frida Gustavsson

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Personalidade & Aparência
Aislinn é impulsiva e aventureira, isso lhe rendeu um salto de paraquedas que quase lhe custou à vida. Não é nem um pouco alegre e prefere se isolar de todos. São contáveis às vezes em que ela riu de verdade, é extremamente perfeccionista e pavio curto. Tem obsessão por objetos cortantes e de preferência brilhantes como facas e canivetes. É bastante vingativa e ambiciosa. Aislinn ama desenhos e filmes de terror.  Dentre seus sonhos mais frequentes, ela se encontra em uma sala ampla com muito sangue, nunca chegou ao fim desse sonho. Nunca gostou de ninguém de verdade e todas as pessoas que namorou não passaram de “brinquedos”. Já sofreu de síndrome do pânico e frequentou inúmeros psicólogos. Possui uma aparência tranquilizadora, os olhos claros não retratam o que é ou o que já passou. É muito pálida e dispersa, praticamente invisível para todos. É totalmente segura de tudo o que faz e nunca se arrependeu das pessoas que já machucou. Já foi dependente de remédios tarja preta, isso lhe causou muitas internações e a expulsão de um dos grupos que pertenceu. Eles achavam que ela causaria mais problemas.

História


~Nascida em Berlim, Alemanha e filha do padeiro Robert Lewis Keller, morto dois anos depois de seu nascimento. Cresceu com sua mãe até a mesma engravidar de um turista. Durante cinco anos, o homem ia visitar a mulher até decidir finalmente morar com ela, foi aí que as brigas começaram e se tornaram constantes.

~Aislinn tinha sete anos na época em que viu sua mãe pular na frente de um trem. A pior cena que já vira, sua vida mudou. Viveu com seu padrasto e seu irmão até o homem tentar assediá-la.

~Foi seu primeiro contato com uma faca, ela se viu em outro mundo, estava com tanta raiva que as facadas foram mais engraçadas do que aterrorizantes. O homem foi mandado para o hospital e ela foi diagnosticada com problemas psicológicos, ninguém acreditou na sua versão de que fora assediada. Como era muito nova para viver em uma clínica, eles a levaram para morar com sua tia, nunca mais viu seu irmão e nem seu padrasto.

~Aos nove anos os primeiros indícios de seus problemas psicológicos começaram de fato a aparecer. Aislinn se envolvia em brigas e contava histórias mirabolantes para a turma, o medo deles era sua principal fonte de energia. Durante um passeio de turma, ela colocou pregos enferrujados em todos os colchões, as crianças tiveram graves ferimentos e uma delas morreu semanas depois em decorrência do incidente. Ninguém nunca descobriu quem fez aquela “brincadeira”.

~Aos dez anos, foi internada definitivamente em uma clínica porque empurrara um menino do escorregador fazendo com que o mesmo quebrasse as pernas, ela nem o conhecia. As doses de remédio eram tão altas que ela quase implorava por eles, começou a roubar da enfermaria e se tornou compulsiva.

~Aos doze anos fugiu da clínica e teve seu primeiro contato com um grupo de meninos tão problemáticos quanto ela. Seu contato com drogas ilícitas, era mais alta que a maioria das pessoas da sua idade, o que fez com que o grupo não percebesse sua pouca idade. Eles mudaram sua percepção quanto a ela quando começou a desenhar nas paredes da velha casa onde moravam, desenhos assustadores, grandes quantidades de sangue e pessoas gritando. Seus desenhos quase transpareciam o que pensava.

~Eles a expulsaram do grupo, mas não demorou muito para que outro a acolhesse. Em uma noite qualquer, ela saiu sozinha e foi sequestrada, passou três meses em um cativeiro onde era espancada quase todo dia, sem família nem amigos, ela teve que matar um dos homens para conseguir fugir.

~Se viu novamente em uma clínica de onde surgiu sua síndrome do pânico, mais remédios, um vício. Por mais incrível que possa parecer, uma das enfermeiras da clínica a adotou, mas isso não durou mais que seis meses. Aislinn voltou a desenhar constantemente, seus desenhos remetiam sua cabeça a lembranças de um passado distante.

~Roubou dinheiro da enfermeira e voltou para Berlim, seu irmão estava enorme e aquilo quase a fez se sentir feliz por voltar. Estava com maconha e cocaína dentro da mala, quase fora presa.

~Seu encontro com o padrasto ocorrera em uma fábrica abandonada da cidade, carregava um canivete e uma faca extremamente afiada. Seu primeiro passo fora fazer cortes grandes em ambos os braços. Como em seus desenhos, o sangue escorria por suas mãos e inundava o chão, ela se sentia bem. Ainda ativou seu lado obscuro de vingança.

~Aislinn não o mataria, queria vê-lo sofrer. Carregava um cigarro de maconha e o tragava livremente enquanto fazia outro corte no rosto dele, era satisfatório para ela. Os desenhos iam se tornando realidade. Depois de ver sangue suficiente e o homem tossir sangue, ela o deixou sozinho no galpão. Talvez alguém o encontrasse, mas ela nunca soube o fim da história.

~Pegou o primeiro ônibus de volta para a casa de sua “mãe” adotiva. Aos poucos sua vida foi voltando ao “normal”, ela encontrou um novo grupo de pessoas que compartilhavam as mesmas ideias, eram quase seus amigos.

~Tornou a aprontar com colegas na escola e causar caos na mesma. Percebeu que pregos e tesouras já não pareciam tão atrativas. Ela fez do recreio seu parque no terror, as crianças se tornaram seus alvos, desde os menores até os maiores. Ela chegou a quebrar o próprio braço para não a acusarem.


~Nos seus quatorze anos, ganhou uma festa, mas a mesma acabou se tornando um caos. E ainda seu segredo sobre as drogas viera atona pela fofoca de uma menina. Essa mesma menina acabou acidentalmente furando a mão e tendo que ser levada as pressas para o hospital. Fora um dia divertido.

~Um ano depois, Aislinn fugiu de casa sendo encontrada alguns meses depois extremamente debilitada, tinha inúmeros arranhões e roxos por partes do corpo. O canivete com ela estava com sangue e alguns metros depois encontraram um homem estirado no chão. Sua primeira vítima.

~Sua mãe adotiva se viu obrigada a interná-la novamente, mas agora em um lugar diferente, o Infinity Institute.

Lêeh; 17; deadinside_1
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Mensagem por Eva Stifler Wayne Seg Dez 30, 2013 7:27 am


ficha aceita


Seja bem-vinda ao instituto, amor. Dúvidas, MP à qualquer membro da staff.

Btw, esse template adorável foi feito por flarnius do fórum ops!
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