[FP] Jokewood, Diker
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[FP] Jokewood, Diker
Diker Hoenn Jokewood
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] | DADOS BÁSICOS • IDADE DO PERSONAGEM: 21. • APELIDOS: Dick. • ANIVERSÁRIO: 10/11. • ORIENTAÇÃO SEXUAL: Homossexual. • LOCAL DE NASCIMENTO: California. • GRUPO: Ninfomaníacos e Sadomasoquistas. (Se possível me colocar no grupo dos sadomasoquistas e rank dos ninfomaníacos, thks). • PHOTOPLAYER: Channing Tatum. PERSONALIDADE Diker é EXTREMAMENTE sério, você nunca irá vê-lo dando risada ou demonstrando diversão em algo. Acha tudo um tédio e odeia pessoas infantis. Só pensa em uma coisa: sexo. É viciado em práticas sexuais e não se importa se o sujeito é homo ou hétero. Orgulhoso, sangue frio, calculista e ambicioso são alguns de seus defeitos. Possui qualidades como: leal, corajoso e inteligente. Nunca se apaixonou por ninguém, mas se acontecer nunca irá trair. Diker é fechado e nunca vai procurar novas amizades, as pessoas se jogam ao seus pés devido à sua beleza incomparável. Apesar de seu sangue-frio e orgulho, Diker sente pena de suas vítimas, porém, seu vício e desejo sexual falam mais alto. POST INTERPRETÁTIVO Podia sentir o desejo ardendo em minha pele, minha vontade era de gritar e sair correndo. Eu não podia ter quem eu queria, devido à um pequeno fato. Fitei meu alvo avaliando-o minuciosamente, era um jovem loiro de 22 anos, tinha um corpo atlético que me fazia morder o lábio inferior a cada doloroso minuto. Segurei com força o braço de John e perguntei quem era o garoto, este disse que era calouro e tinha acabado de entrar na faculdade, disse também (com ênfase), que era hétero. Respirei fundo e avaliei a situação, ou eu optava pelo bom senso de deixá-lo em paz, ou obedecia o desejo ardente que sentia, meus hormônios exigiam que eu tivesse aquele corpo. Desencostei de meu carro e comecei a andar em direção ao alvo, sim, era dessa forma que chamava minhas vítimas. Ele estava rodeado por jovens de baixo QI que jogavam uma bola de basquete um para o outro. Dei uma rápida olhada em suas pernas e falei da forma mais amigável possível: - Preciso falar com você em particular. - Apontei para o alvo. Ele pareceu apreensivo o que me obrigou a dizer: - É importante. - Arqueei a sobrancelha direita. Finalmente, ele levantou e me acompanhou. Comecei a andar em direção ao banheiro destinado à deficientes, ficava mais ou menos a dois quarteirões de distância de onde saímos. Não olhei para trás uma vez, apenas ouvir os passos do sujeito já eram o suficiente para saber que estava me seguindo. Quando chegamos no banheiro ele deu uns passos para trás e fechou o punho, revirei meus olhos e agarrei-o pelo colarinho empurrando-o para dentro do banheiro. Era um lugar grande o suficiente para eu fazer o que queria. Já dentro do banheiro, ele desferiu um soco em direção à minha cabeça, desviei com um movimento rápido e dei uma rasteira. Antes mesmo que o sujeito reagisse, cheguei por trás e dei-lhe um mata leão até que apagasse. Prendi-o com algemas (eu tinha uns brinquedinhos na mochila) dentro do boxe e amarrei-as no suporte para deficientes. Tirei sua roupa e esperei a vítima acordar. Quando ele acordou, assumiu uma expressão assustada e lágrimas começaram a escorrer em seu rosto quando viu o chicote em minhas mãos. - Relaxe, não vou te matar. - Falei com desdém. Iniciou-se então uma seção de tortura, cada gemido de dor do calouro me deixava louco. Sua expressão de dor me excitava, o que me obrigava a machucá-lo ainda mais. Depois de uma hora de tortura, começou a parte principal (não vou dar detalhes porque né). Quando acabei, sentei no chão sentindo meu corpo em êxtase, já sentia vontade de fazer sexo novamente. Pensei em continuar com o calouro mas sua expressão de choro e sofrimento me causou uma pontada de pena, isso sempre acontecia quando era obrigado a estuprar os héteros. Soltei o garoto e falei: - Se contar para alguém... você morre. - Minha expressão sombria dizia por mim que eu não estava brincando. Saindo dali, voltei para o meu carro. OFF: Eu tinha feito uma super narração, tinha ficado enorme e cheia de detalhes, mas perdi a ficha aí deu preguiça de fazer novamente. .-. HISTÓRIA DO PERSONAGEM • Diker nasceu e cresceu na Califórnia com sua mãe, seu pai abandonou-o quando nasceu por não ter dinheiro para sustentá-lo. • O vício por sexo iniciou-se após sua primeira vez com seu primo (Diker tinha 17 anos), o garoto gostou e passou a praticar sempre. • Só tem um amigo, sempre que demonstra querer amizade com outras pessoas é, na verdade, atração sexual. Depois que consegue o que quer, Diker simplesmente para de falar com o "ex-alvo". • John, seu único amigo, é amigo de infância, hétero e tem um sério problema de obesidade. Diker faz dele seu escravo para conseguir informações de suas vítimas. • Faz de TUDO para conseguir sexo, não importa se o alvo é hétero ou homo, não desiste até conseguir, Quando o sujeito demonstra resistência, é obrigado a estuprar. • Tem máquinas de tortura em seu quarto, sua mãe é alcoólatra e está sempre muito bêbada para perceber esses objetos estranhos. • Seu apelido "Dick", foi inventado por John, isso porque a palavra Dick tem como significado o órgão genital masculino. • Diker gosta de ouvir gemidos de dor vindos de suas vítimas, quanto mais ouve, mais quer ouvir. • Certa vez, Diker teve que fingir amizade com um sujeito por um ano. Isso devido ao fato de que o alvo era muito mais forte que o garoto e ele sabia que não ia conseguir estuprar. Quando conseguiu sexo, descartou-o como lixo. • Faz, em média, sexo 5 vezes por semana, e NUNCA com a mesma pessoa, pois não vê graça nisso. • Acredita no amor, porém, nunca se apaixonou e torce para que isso nunca aconteça. • Já matou uma de suas vítimas sem querer, fez o sujeito sangrar tanto que acabou morrendo de hemorragia. • É EXTREMAMENTE sério, nunca dá risada, quando acha graça em algo (muito raro), simplesmente esboça um sorriso leve pelo canto da boca. • Não gosta de drogas, prometeu para si mesmo que nunca usaria. Bebe às vezes, para relaxar. • Foi para o Instituto após uma de suas vítimas contar para a mãe de Diker que seu querido filho tinha penetrado seu orifício anal ao ponto de sangrar e rasgar parte de seu glúteo. • Antes de ir para o Instituto, fazia faculdade de Engenharia Civil. |
Gabriel. 18. [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link].
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Diker Jokewood- Ninfomaníacos
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Re: [FP] Jokewood, Diker
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Bem vindo ao instituto, querido. Qualquer dúvida contatar a ADM, e cuidado nas brincadeirinhas ein. ♥
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Ivy M. Schaefer- Psicopatas
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