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[FP] Faye K. Hatzler

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Mensagem por Faye K. Hatzler Dom Dez 28, 2014 7:09 pm


Faye Köhter Hatzler
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DADOS BÁSICOS

• IDADE DO PERSONAGEM: 19 anos;

• APELIDOS: Fay, Azél*;

• ANIVERSÁRIO: 12/19;

• ORIENTAÇÃO SEXUAL: Homossexual;

• LOCAL DE NASCIMENTO: Alemanha;

• GRUPO: Dupla Personalidade;

• PHOTOPLAYER: Kate Harrison



PERSONALIDADE

Faye certamente não poderia ser vista sem manifestar seu conatural semblante debochado e despreocupado. Confusa de tal forma que até mesmo sua risada expressava um tom caótico aos ouvidos mais aguçados. Seu mundo era resumido em si e em suas vontades, apesar de que sua ambição não era limitada apenas em bens materiais, como também em sentimentos alheios. Porém, é de ciência de todos que a morena nunca permitiria que soubessem mais sobre si do que fosse de sua vontade. Ela era sempre mais. Mais paciente, mais independente, e muito mais inteligente. Uma coisa era certa: Pobres infelizes eram os que permitiam que seus olhos verdes tomassem o controle da situação




POST INTERPRETÁTIVO

Aquela deveria ser bem a décima segunda vez que tentava explicar o que tinha acontecido, contudo não fazia noção de como exatamente fui parar naquele lugar. Num segundo estava vendo aquela garota cometer suicídio, e no outro estava presa em sabe-se lá onde sendo acusada de ser um “perigo” caso fosse posta em convívio social novamente, apesar de indubitavelmente ser mesmo um perigo pra todas as pessoas estúpidas que habitam o mundo. O que? Eu pensei mesmo nisso? Eu não sou um perigo, eu nem sei o que eu fiz pra estar aqui.

Porém, a presença de tanta gente naquela sala era nada mais que dispensável, e tudo isto já levando em consideração que eu não seria capaz de me por numa situação desconfortável deixando muitas pessoas como testemunhas de qualquer ato ilícito. Se livrar de um cadáver sempre foi muito fácil, mas cinco? Era impossível pra qualquer mestre em genocídio.

Observava meticulosamente todos os cantos possíveis daquela sala, uma vez que o encarregado de tal conversa desnecessária ainda não estava no seu horário de expediente. Nervosa? Com certeza, mas não pelo mesmo motivo que outra pessoa estaria caso não fosse tão precavida como eu.

- Então... Faye Köhter Hartzler, certo? – O homem mal havia entrado na sala e já tinha em mãos uma planinha. Oh, aquilo seria cansativo.

- Hatzler, sem o erre. Hatzler. – Todo mundo errava, mas não custava nada tentar, mesmo sabendo que (1) ele erraria de novo e (2) ninguém se importa realmente como se pronuncia o nome de um suposto criminoso.

- Ok, Hatzler. – Sua tentativa de pronunciar meu sobrenome quase me fez esboçar um sorriso. Quase. Contudo apenas cruzei os braços sem qualquer outra expressão em minha face.

- Tem como acabar logo com isso?

- Direta, nota-se que não vou ter muito problema. – Disse o homem assim que posicionara ambas as mãos em cima da mesa, tratando de inclinar-se em minha direção.

- Se isso não for desperdiçar meu tempo, sim. Eu to aqui por causa daquela garota, não to?

Ele me observava como se estudasse cada gesto que eu fizesse, e de fato estava. Alcei uma das sobrancelhas e revirei os olhos como resposta, era tão desnecessário que qualquer coisa que dissesse seria usado contra mim mais cedo ou mais tarde.

- Até onde as informações foram tragas a mim, vocês eram íntimas. Mas o quão íntimas eram, Faye?

- Como assim o quão íntimas éramos? Do que isso importa? Caralho, não me diz que você é mais um daqueles caras nojentos que batem uma pra lésbicas. Que nojo.

- Achei que fossemos cooperar aqui. – Comentou o homem ao gesticular com a caneta em mãos.

- Éramos namoradas, acho que por uns cinco meses. Mas ela era meio estúpida e puf. – dei de ombros.

- Defina “puf”.

- Ela se matou na mesma noite que eu terminei com ela. Olha só, por que eu to aqui se ela se matou?

- Acharam mensagens suas no notebook dela, onde você estava claramente induzindo aquela garota a cometer suicídio. E testemunhas afirmam que você estava no mesmo lugar quando ela o fez.

- A culpa não é minha se ela foi estúpida a ponto de se matar por minha causa. E sim, eu tava lá.

- Não lhe prestou auxílio?

- Se ela queria se matar, porque infernos eu ia ajudar? Se eu ajudasse ela faria de novo. É tipo você dar uma arma pra um serial killer e falar “não mate ninguém”. Seria inútil. Todas as outras fizeram isso.

- Outras? - indagou num tom surpreso.

- Outras não, muitas outras. – o corrigi, esboçando um sorriso vitorioso.

ficou risículo, vdd.




HISTÓRIA DO PERSONAGEM

• Nasceu em Munique, porém nunca conheceu os pais. De acordo com rumores, era uma bastarda, e após o pai descobrir a traição da mulher a matou junto de seu amante, cometendo suicídio logo após o feito.

• Saiu do orfanato aos cinco anos após ser adotada por uma família rica e de influencia política.

• Com dez anos começou a esboçar sinais de dupla personalidade, quando negou envolvimento em furtar um colega de classe, atribuindo a culpa em “Azél”.

• Com quatorze anos após ter sido diagnosticada com transtorno dissociativo de personalidade, tomou ciência de ter uma inclinação à sociopatia e ninfomania.

• Aos dezesseis, após terminar o primeiro relacionamento, induziu a ex namorada a cometer suicídio.

• Bastou que manipulasse mais algumas pessoas até que todas cometessem suicídio para ser encaminhada ao lar de menores, onde passou a também prestar serviços sociais.

• Devido ao transtorno, muitas vezes sua memória muitas vezes se torna desconexa, onde passa a misturar acontecimentos do decorrer de sua vida.

• De acordo com registros, Faye já teve relações sexuais com vários homens mais velhos antes de cortar qualquer laço social, para que depois se mutilasse e os acusasse de violência sexual.

• Seu passatempo se resumia em brincar com sentimentos alheios.

• A única vez em que cometeu homicídio foi devido à rejeição que sofreu por parte de seu alvo.

• Até então foi incapaz de sentir qualquer coisa por outro indivíduo se não atração sexual.

• Nunca teve amigos verdadeiros durante seus 19 anos.

• Duas semanas antes de ser mandada para o instituto, admitiu todos os seus crimes apenas para que pudesse ser absolvida após clamar problemas de transtornos mentais.

• Sua entrada em várias clínicas foi negada, por apresentar risco aos demais pacientes.

• Atualmente mantém um registro limpo no instituto, apesar de vez ou outra ser pega em flagrante em suas atividades sexuais em locais inapropriados. heh/





Renny. 17 anos. Já tem a ficha todinha, poxa.
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Mensagem por Ivy M. Schaefer Dom Dez 28, 2014 7:26 pm

FICHA ACEITA!
CARALHO, eu amo suas fichas, eu amo amo amo amo amo suas fichas. Já falei que amo suas fichas? Tenho pena da Effy, enfim. Bem vinda ao instituto, meu bem. Todo mimimimi cê já sabe, é isso ♥
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