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[FP] Hervereaux, Rafael

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Mensagem por Rafael Sawtell Hervereaux Seg Dez 23, 2013 4:45 pm



Rafael Sawtell Hervereaux
Apelidos:
Rafa, Rafs, R, Little R, King R

Aniversário:
25.DEZ.1997

Idade:
16 invernos

Local de Nascimento:
Vancouver, Canadá

Orientação Sexual:
Bissexual

Grupo:
Dupla Personalidade (cor) e Ninfomaníacos (rank)

Photoplayer:
Logan Lerman

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Personalidade & Aparência
Rafa é aquele menino que não pode se esperar nada. Ele gosta dos venenos mais lentos, das bebidas mais amargas, dos pensamentos mais complexos, das ideias mais fortes. Tem um apetite voraz e os delírios mais loucos. Pode até jogá-lo de um penhasco que ele irá falar: - E daí? Eu amo voar! - Não os dê fórmulas certas, pois ele não espera acertar sempre. Não lhe mostre o que espere dele, pois ele irá seguir seu coração. Não lhe convide a ser igual, pois sinceramente, ele é diferente. Não lhe peça para ser quem ele não é. Não sabe amar pela metade, aliás, não conhece o meio-termo. Não sabe viver de mentiras.É sempre ele mesmo, mas com certeza não será o mesmo para sempre. Além de tudo, conserva-se na calmaria da noite e na insolência da manhã. É sempre muito instável e relativo, com certeza peculiar na maioria das vezes. Seus cabelos são negros e lisos e sua pele é alva como a neve; a neve pura e densa, Rafa nunca soube explicar o seu paradeiro sentimental. Seus olhos são tão brilhantes e tão coloridos como o mar oeste, suas pupilas tão dilatadas quanto a pura feição de um desequilíbrio. Suas feições são como as de um garoto pré-adolescente.

História

O tão esperado dia havia chegado. Era dia de natal e a cidade de Vancouver estava totalmente enfeitada por luzes piscantes e árvores rechonchudas, cujo os apetrechos eram também bolas coloridas e outras espécies de flores que vieram ao mundo naquele dia. Num casebre quase que desabando, feito de madeira e rodeado por uma neve densa, se encontravam os pais de Rafael e os seus parentes mais próximos. A mulher, com um roupa quase que encharcada, estava repousada sobre uma maca, na presença de um dos parentes da família especializado em cirurgias. O homem suspirava, maleavelmente intenso, visto que sua falta de experiência estava vindo à tona naquele momento. A mulher, chamada Amélia, aguentava as pulsões dentro de sua barriga, onde se encontrava o bebê Rafael. E, até que enfim, a hora chegara. Não demorou muito para o relógio bater às onze e meia da noite e a mulher impulsionar uma criatura de pequeno porte para fora da barriga, dando a luz ao seu primeiro filho, o mais antigo nomeado e ilustrado Rafael. O menino era adorável e, foi neste meio de inexperiência de ambas as partes, as quais eram compostas pelo médico mal estruturado e a mulher - a notória mãe do menino, repousada numa maca e com falta de apetrechos, nasceu Rafael.  

Simplesmente era um bebê muito adorado pelos moradores das redondezas do casebre pobre e feito de madeira um tanto desgastada. Seus olhos eram donos de um azul um tanto ofuscante e estes chamavam a atenção de todos que o visavam, menos de sua família. Ah... A sua família... Aquela família que ninguém gostaria de ficar... A família mais pobre do bairro era a de Rafael e, os seus parentes - do menino, não estavam contando com a vinda de um novo menino para o mundo. Fora uma perfeita catástrofe a vinda de Rafa para o mundo de Vancouver. Seus parentes, loucos para abortá-lo, não sabiam onde deixariam o bebê quando ele crescesse mais ainda. O casebre, muito estreito, já era palco de morada de umas sete pessoas, todas da mesma família, e o único espaço e já providenciado para o menino era apenas um: a rua. As ruas de Vancouver não eram tão ruins, mas nada comparadas à uma morada insana de um casebre, por mais pobre que seja.

Enfim, os anos se passavam e a vontade de colocar o menino para a rua era a mais notável possível dentro da lájea fria em que vivia a família. O pai de Rafael, um ninfomaníaco, havia sumido em meios aos anos de vida do garoto, quando este havia alcançado os seus 13 anos. Mas chegara o tempo em que não dava mais para deixá-lo dentro da velha casa e o menino teve de ir para a rua. Sem delongas, ele não aceitou. Não aceitava uma família abandonar o seu herdeiro, por mais fresco e velho que ele estivesse ou fosse. Mas o pior ainda estava por vir naquele mesmo ano, o ano em que Rafael tinha feito 14 invernos. Estava de noite e a luta para jogá-lo para fora devido ao pequeno espaço ainda era grande, mas nada que o pequeno - ou já grande, menino aceitasse perante a família intensa que havia manobrado ele no mesmo local desde seu nascimento. Rafael estava enfurnado de baixo de um cobertor, chorando e muito suado, gritando palavras horrorosas e bastante imprudentes. De certo modo, o menino estava tomado por uma insanidade mental e sentimental, que ele tanto escondera de sua família, chamada Sasha. Sasha era praticamente um cisne negro para Rafael, uma personalidade que se encontrava dentro de seu corpo e aparecia na maioria das vezes, sendo a mais presente e dominando o espaço do menino. Essa personalidade o deixava cabisbaixo e com medo. Mas profundamente, com medo de deixar a sua família por vez.

Mas sempre quando o pior estava por vir e Sasha já estava acabando com o lado emocional do garoto, surgia a bela Annelise. Annelise era a outra personalidade de Rafael, cujo nome o garoto optou por identificá-la devido ao nome dado à sua avó paterna, um simbolo bastante construtivo para Rafael em sua vida. Annelise era um cisne branco, que trazia a paz e alegria, trazia o vento e o sopro da esperança; da nova vida. E isso deixava Rafael mais calmo. Na maioria das vezes, o menino adormecia perto da família que, depois daquele noite e da presença de Sasha - e sua mãe descobrir sobre a dupla personalidade do garoto, passou a apoiar o garoto mais e mais com a envoltura e com a presença dos parentes diversos. Mas isso também fora um erro. Depois do suposto apoio, a presença de Sasha começara a se tornar mais constante na vida de Rafael. Sua vida começava a desabar aos poucos e a platéia - sua família, não poderia fazer nada ao não ser mandá-lo para psiquiatras ou psicólogos que aceitassem a sua renda. Mas, enfim, tudo mudara. Tudo mudou quando Rafael fora ficando mais maduro. Ele estava conseguindo controlar o lado de Sasha, o cisne negro, e isso era bom para ele.

Todavia, aquilo já era o final da sua jornada no pequeno casebre. Amélia fora pega de surpresa em uma manhã, bem cedo, por Rafael, arrumando as suas malas. Já fazia tempo que a mulher de cabelos negros estava procurando por um local para cuidar das personalidades e loucuras do garoto, que a família não estava mais aguentando. E depois de tantos meses procurando e pesquisando por um local bem estruturado, o Infinity Institute finalmente fora a vítima para acolher o menino Rafael, ou já adolescente, de 16 anos. Naquele mesmo dia o menino partiu de casa na direção de Liverpool, onde ficava a instituição que cuidaria de suas feições um tanto menosprezadas. Não pode-se dizer que ele não teve um papel importante para a família, ele apenas caiu na errada.

Sem abrir brechas, o herdeiro dos Sawtell finalmente chegou até o tão sonhado pelos parentes Infinity Institute. Ele era tão bonito quanto a mãe e conselheira do menino achava, todo feito de lajotas e cristalizado. Enfim, aquela passou a ser a nova morada de Rafael para aprender a controlar Annelise e Sasha, suas personalidades.

João. Treze. MP.
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[FP] Hervereaux, Rafael Empty Re: [FP] Hervereaux, Rafael

Mensagem por Ivy M. Schaefer Seg Dez 23, 2013 5:02 pm


ficha aceita

Ficha legal, mas como já havia dito, é difícil controlar uma mulher. Imagine duas, rs. Só aposte mais na criatividade na próxima vez, Clarice é tão bléh hoje em dia. Seja bem-vindo ao instituto, dúvidas e sugestões, contatar a ADM.

Btw, esse template adorável foi feito por flarnius do fórum ops!
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