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[FC] Richard III, Logan Charles Spendel

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Mensagem por Logan Richard Seg Fev 18, 2013 2:52 pm



LOGAN CHARLES SPENDELL RICHARD III
Idade:
Dezenove anos.

País de origem:
Inglaterra.

Orientação Sexual:
Heterossexual.

Grupo:
Ninfomaníacos.

Photoplayer:
Hunter Parrish.

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Personalidade & Aparência
Sexo, sexo, e um pouco mais de sexo.
Por acaso, se alguém fosse defini-lo, não precisaria de nada mais do que isso para descrevê-lo; e, pior, com perfeição.
Como se não bastasse a alta classe social de sua família - e que, por defeito, já atrairia qualquer garota mais ambiciosa -, Logan ainda tivera o privilégio de nascer bonito e muito bom naquilo que gostava de fazer; que era, basicamente, sexo.
O jovem, extrovertido e animado, tinha somente um prazer, que se tornou vício, que foi diagnosticado como doença: ninfomania.
Típico festeiro e assíduo frequentador de baladas, recebera ainda criança o apelido de Scotland's Prince, uma alusão aos seus tratos físicos e familiares: cabelos loiros, cor-de-areia; semblante angelical, digno das passarelas mais movimentadas do mundo; riqueza típica dos antigos senhores feudais.
Dessa forma, unindo o útil ao agradável, Logan tornou-se o sonho de consumo de várias adolescentes e mulheres, o que resultava numa diversificação incrível de idade das que passavam por sua cama - ou sofá, banheiro, cozinha; quaisquer locais, no geral.
Outro adjetivo muito usado para caracterizá-lo é sociável, pois adapta-se facilmente a qualquer situação, normalmente usando seu charme para isso, uma vez que cada novo lugar é uma oportunidade de conhecer mais vítimas.
Apesar de algumas pessoas fingirem-se de desinteressadas, como ele mesmo diz, é tudo questão de chamar ainda mais a atenção.
Mamãe não passou açúcar em mim; ela me lambuzou logo num pote de mel; quer provar?

História

Ele revirou os olhos novamente.
— Senhor Logan Richard III. — chamou a secretária, com o telefone no ouvido. — Pode entrar, o consultório está pronto para recebê-lo.
— Vamos, é a sua vez. — disse, erguendo-se, seu pai.
O consultório, reclamou o garoto, bufando. como se eu precisasse de tratamento, pff.
Levantou-se e foi até à porta entreaberta, acompanhado de perto pelo progenitor.
— Agora, escute, você vai entrar aí e responder certinho tudo o que o doutor perguntar. — instruiu, segurando os ombros do filho para que este prestasse atenção.
— Certo, coroa, mas você sabe que isso é perda de tempo.
— Logan, eu quero que você leve isto a sério, por favor. Parte-me o coração, mas não posso deixar de concordar com seu tio de que esse seu comportamento pode, sim, ser algum distúrbio mental.
— De boa, de boa. Agora vai lá, mó palhaçada ter que vir ao médico com o papai. — e entrou na sala, fechando a porta atrás de si.

[...]

A sala era bem aconchegante, até, mas Logan já estava cansado de esperar naquele divã. Se "o consultório já estava pronto para recebê-lo", onde estava o médico pronto para recebê-lo?
O tic-toc constante do relógio indicava que cinco minutos já se passaram desde que ele entrara ali, e ninguém chegara ainda, o que era terrivelmente broxante. Não que estivesse esperando uma transa selvagem; pelo contrário, desde que aceitara - não que tivesse muitas opções - ir ao psicanalista (ou seja lá qual for o nome daquele especialista), Logan sabia que não seria apenas uma consulta de rotina.
Quando a porta abriu novamente, uma figura de jaleco branco entrou e começou a explicar:
— Ah, oi. Você deve ser o senhor Logan Richard III. Bom, sei que deveria estar esperando pelo doutor Lawrence, mas houve um imprevisto de última hora e, bem, aqui estou eu para a sua primeira sessão de terapia. — e sorriu, sentando-se na cadeira ao lado dele. — Oh, que falta de educação a minha, esqueci de me apresentar. — desculpou-se a moça, ajeitando os óculos. — Sou a doutora Evelyn Frask, muito prazer.
Blá, blá, blá, sou gostosa, blá, blá, blá, doutora Evelyn, foi o que Logan interpretou.
— O prazer é todo meu, doutora. — respondeu-lhe, mal disfarçando a malícia exibida atrás do sorriso.
— Bem, senhor Logan, vamos ao motivo que lhe trouxe aqui. — comentou ela, não percebendo as reais intenções dele, cruzando as pernas, e que pernas!
— Frescura do meu tio.
— Frescura? Vamos lá, tente discernir mais sobre isso.
— Bem, doutora.
"Eu sou filho único de uma família rica daqui de Londres. Aparentemente, toda a fortuna e riqueza e nobreza e tal e coisa vai ficar pra mim, entende? Daí meu tio, irmãozinho renegado de papai, não curtiu muito essa ideia, porque ele é emo e babaca. Ok, mentira, é porque ele não vai ter nada de dinheiro garantido, então ele incitou meus pais que eu tenho probleminhas mentais. Claro, umas três minas que bateram na porta mês passado dizendo que estavam grávidas colaboraram para a implantação dessa ideia na mente dos meus pais. Como sempre, eles deram dinheiro – assim como as outras… nove, dez, por aí, ou qualquer coisa assim – para o aborto e acompanhamento médico, etc, etc. Mas, ah, qual é, não sou tão mal, eu dividiria sim o dinheiro, já que isso não é muito importante pra mim; consigo o que quero sem dinheiro."
— Afinal, por que pagar por diversão se eu consigo diversão de graça? — inquiriu, virando-se de lado e encarando a moça de cima a baixo, mordendo o lábio inferior.
Ela não percebeu de imediato, pois anotava algumas coisas num bloquinho que carregava consigo, dando aquele ar de secretária ou médica pornô.
— Certo, senhor Logan. — falou ela, arqueando as sobrancelhas para o olhar dele e puxando oportunamente a barra do vestido branco que usava por baixo do uniforme. — E o que você define por diversão?
— Sexo. — revelou-lhe, sem delongas.
— Sexo? —
— Sim, sexo.
WARNING! +18:
— Me entende, doutora Evelyn? — questionou ele, que - impulsionado pela emoção de falar sobre seu vício - já estava com as duas mãos na coxa dela, ajoelhado aos seus pés, olhando-a de forma inquisidora.
A médica ficou de boca aberta, como se não quisesse concordar com aquilo, como se tivesse medo de fazer aquilo. Afinal, até ali, nunca ocorrera algo do tipo, e ela também não tinha vontade de trair seu marido.
— Não, senhor Logan. Não lhe entendo e também não sei aonde o senhor quer chegar. — disse-lhe, disse-lhe, empurrando de leve as mãos do jovem, mas menos segura do que gostaria, sucumbindo aos toques dele, à curiosidade de provar o que parecia ser o melhor na cama (ou sofá, carpete, consultório) que nunca conhecera.
Mais rápido - e forte - que ela, Logan entrelaçou os dedos dela nos seus e puxou-lhe para fora da cadeira. Com rapidez, percorreu lhe as curvas do corpo até parar na parte posterior da coxa, onde deu um apertão para incitá-la, deixando propositalmente seus lábios a milímetros dos dela; uma proximidade bem perigosa, considerando ambos os desejos próprios de cada um.
— Onde eu quero chegar? — ironizou, de sorriso malicioso no rosto e timbre rouco. — Eu quero chegar ao orgasmo, doutora. Vem comigo?

zeh | 15 anos | [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
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Mensagem por Adrianna Tate Duncan Seg Fev 18, 2013 4:43 pm

Carai ç.ç
Essa ficha é tão boa que me dá um treco ç.ç QN

De qualquer jeito, parabéns 'u'
Nós, da Administração do fórum te desejamos um ótimo jogo 'u'

Vou querer RP -sqn
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