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[FP] Dim Cyfenw, Nami

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Mensagem por Nami dim Cyfenw Sáb Mar 02, 2013 12:40 pm



nami dim cyfenw
Apelidos:
Nana.

Aniversário:
12/25

Idade:
17 anos.

Local de Nascimento:
Brasil.

Orientação Sexual:
Heterossexual.

Grupo:
Sadomasoquistas e sádicos.

Photoplayer:
Jun Hyosung.

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Personalidade & Aparência
A primeira coisa que me pergunto sobre Nami é como ela consegue ficar sorrindo o tempo inteiro. Ou ter aquela expressão alegre e olhos brilhantes todo o tempo. Sem dúvida ela irradia felicidade por onde passa trazendo um mínimo de alegria à quem cumprimenta ou conhece. Ela é a pessoa mais feliz, bem humorada e gentil que pode-se encontrar… Pelo menos na maior parte do tempo. Seus cabelos sempre estão em um tom diferente, desde o loiro ao roxo, variando de cor como se aquilo fosse um ato simples e corriqueiro de qualquer outra pessoa. Por conta de sua baixa estatura e modo muitas vezes infantil ela parece possuir menos idade para algumas pessoas, o que é algo bom e ruim dependendo da situação em questão. Ela sempre tenta ajudar as pessoas, o que de primeira impressão é um gesto lindo e educado de Nami, porém nota-se depois que ela o faz apenas caso ganhe ao em troca.

Vendo-a de uma maneira melhor, retirando a imagem que passa para os outros a menina nem de longe é o que aparenta. Possui um desejo constante em ver o sofrimento de outros, ou de machucar as pessoas – não matá-las, acho isso errado, entediante e chato de mais –, e até mesmo, gosta quando os outros a machucam, divertindo-se bastante com isso, como se fosse um passatempo simples. Sua personalidade fria e irônica aparece em alguns situações quando sua máscara feliz já não consegue se fixar por um tempo. Não, ela não possui dupla personalidade ou algo do gênero, Nami apenas não é uma pessoa comum e possui formas diferentes (completamente diferente, diga-se de passagem) para agir em situações distintas.  

Talvez, o maior segredo da menina – o que na verdade não é bem um segredo já que não o esconde, apenas não sai comentando para os quatro ventos – é o fato sobre seu nome não ser Nami e nem seu sobrenome ser dim Cyfenw. Aquilo, era apenas uma identidade criada por ela, assim como muitas outras haviam sido feitas e jogadas foras quando já não podia mais ser a pessoa que criara anteriormente para ser. Nem mesmo as diretoras ou funcionários do instituto desconfiam que ela não é quem diz ser… Pelo menos não totalmente.

Aparentemente não possui nenhum objetivo, medo ou desejo, Nami apenas segue com sua vida fazendo o que deseja e como deseja. Ela realmente é uma pessoa diferente das demais, e talvez sempre será, pelo menos é o que acho.

História

CINCO ANOS DE IDADE

O som do carro entrando na garagem acordou a pequena de seu sono. Já estava de madrugada, e como sempre seu pai chegara fora do horário. Ela caminhou silenciosamente na ponta dos pés, agarrada ao seu urso de pelúcia como se ele pudesse a proteger de qualquer coisa. Por entre as frestas do corrimão da escada ela pode ver a silhueta de seu pai adentrando silenciosamente pela porta lateral, na cozinha. Uma outra silhueta, sua mãe, também estava à vista; ela já estava de camisola, porém estava sentada em uma cadeira no aguardo de seu marido atrasado. A menina pode ouvir os cochichos que iam aumentando gradativamente de tom até que os gritos de seus pais poderiam ser ouvidos mesmo se ela tivesse permanecido trancada em seu quarto. Seus grandes olhos amendoados observavam a cena se desenrolar e ela já sabia o que iria acontecer em seguida; sempre acontecia a mesma coisa.

A mão de seu pai ergueu-se e desceu com força até o rosto de sua mãe, cuja cambaleou para o lado devido a força imposta no ato do homem. Diferente do esperado, ela não chorou, ou o xingou, ou disse para que ele parasse, a mulher apenas gemeu. Sim, um gemido de prazer não de dor. O homem a agarrou com força pelos braços e empurrou-a para trás jogando-a sobre a mesa da cozinha desferindo na mulher uma série de golpes e carícias ao mesmo tempo. A menina não entendia aquilo; achava-os estranhos por não agirem de forma normal. Decidiu que não gostava de viver com aquelas pessoas mesmo eles sendo seus pais. Apesar da pouca idade ela era muito esperta e inteligente, e naquele momento, enquanto via aqueles dois adultos que tornaram-se esquisitos e anormais para ela trocando carícias e machucando-se ela decidiu que já não valia à pena viver com eles. Levantou-se de onde estava escondida, deixando seu urso de pelúcia jogado ali no chão enquanto caminhava em direção a porta rosa de seu quarto onde escrito com letras brilhosas seu nome reluzia gravado: Anabella.

OITO ANOS DE IDADE

Em todos os jornais estavam estampado sobre o acidente de metro, o qual descarrilhara e matara mais da metade de pessoas que ele transportava. Foi assim que Anabella Hanako Hyeong morreu. Esta fora a primeira morte da garota, de muitas que viriam em seguida.

Na manhã do dia do acidente Anabella e seus pais estavam na estação, esperavam o metro ansiosos e empolgados, enquanto a menina sorria e dizia à eles que os amava mais que tudo e que essa seria a melhor viagem de todas. A "viagem" era para a casa de sua tia, onde a menina ficaria umas 2 semanas. Seus pais não iriam com ela, eles tinha que trabalhar e coisa do tipo, no entanto, apesar da pouca idade Anabella demonstrara maturidade o suficiente para fazer o trajeto sozinha, afinal ela entraria no metro, a viagem duraria 30 minutos e em seguida sua tia a estaria esperando na outra estação. O que de mal poderia acontecer? Bom, não aconteceria nada, caso a menina não estivesse com um explosivo caseiro dentro da mochila. Depois de 10 minutos de viagem ela jogou o explosivo no corredor do metro quando ele parou na próxima estação, em seguida saiu do vagão caminhando apressada, e quando já estava a salvo e o metro começara a andar… Boom!  E assim foi como ela morreu, carbonizada de tal forma que nem seus ossos foram encontrado pela perícia, eles não encontrariam, mesmo porque ela nem estava lá.

Estava no Flamengo, e já sabia exatamente para onde encaminhar-se naquele momento. Ela então foi para o Orfanato Romão Duarte. As freiras a aceitarão felizes por bastante tempo, até ser adotada por um casal de paulista, os quais possuíam bastante dinheiro. Sorte? Não, ela sabia ser a criança mais fofa e gentil para o casal certo, apenas.

TREZE ANOS DE IDADE


Rebecca, o nome o qual ela usava agora, depois de já ter "morrido" três vezes depois da primeira, morava agora no Estados Unidos, em Nova York na família Storm, uma família rica também, uma das família ricas na qual viveu durante sua vida. Depois de ser adotada da primeira vez, ela fingiu sua morte novamente quando sua família e ela viajaram para a Disney. Depois, foi para outro orfanato, onde fora adotada por um casal que vivia na Califórnia "morreu" novamente e desta vez um casal de Los Angeles a adotou, fora a família com quem mais viveu antes de mais uma de suas fingidas mortes, até ser adotada por este família de Nova York.

Na escola em que estudava, a menina tonou-se bastante popular, não por ser líder de torcida, ou se vestir com Prada, ou ser uma vadia que dorme com qualquer um, e sim por sua simpatia e bom humor. Todos queriam ser amigos dela, mas ela apenas se entediava com aquelas pessoas. Beijos, sexo, drogas e bebidas, coisa que para alguns eram ótimos para a menina era o cúmulo do tédio. Ela não sentia prazer com nada disso, e cada vez mais que o tempo passava ela já começa a planejar uma morte, tendo em vista que aquele lugar, aquelas pessoas, e qualquer coisa do tipo eram em extremo tediosas.

Numa tarde, um dos garotos que jogavam futebol americano em sua escola resolvera levar em casa. Ela sabia que ele estava interessado nela, mas o garoto apenas fazia parte do círculo de pessoas tediosas daquele lugar. Teria sido um caminho longo e ocioso até a sua casa, não fosse por um pequeno detalhe: o rapaz a agarrara. Ela tentou se desvencilhar dele, o que apenas fez o rapaz tomar forças para segurá-la firmemente e arrasta-la para um beco qualquer. Teria sido um estupro hediondo no qual ela teria sido machucada de forma bruta, porém, como tudo na vida da menina não é o que parece, aquilo não chegara a ser um estupro, e sim um sexo extremamente violento. Ela gostou disso, mais do que deveria; gostou de machucar e ser machucada, e pela primeira vez em sua vida (ou não vida?) ela entendeu seus pais biológicos.

DEZESSEIS ANOS DE IDADE


Vivia agora na Itália com a família Mont'Castio, seu nome agora era Yoko e seus cabelos estavam loiros como a gema de um ovo. Ela ainda continuava a ser a pessoa fofa, alegre e divertida de sempre, no entanto o seu lado sádico e masoquista nunca havia sido tão aflorado quanto antes. Os rapazes com o qual ficava muitas vezes não agüentavam seus estranhos feitiches, e poucas vezes divertiam-se com tal coisa. Yoko, começou uma obsessão doentia por ser ferida e ferir os outros.

Numa tarde de outono, ela e Giovanni, um típico menino italiano com seus cabelos escuros, olhos profundos e amorosos, nariz fino e comprido e palavras bonitas ditas em ocasiões inesperadas, o qual era seu namorado na época, estavam no quarto dele, tendo a primeira relação sexual dos dois, ela pediu para ser agredida, e o rapaz não negou tal pedido, deliciando-se ao fazê-lo. Naquele momento ela descobriu que o rapaz tinha o mesmo "problema" dela. Eles eram um casal perfeito, e Yoko sentiu (pela primeira vez em sua vida) que não precisaria morrer antes de sua real morte. Pelo menos foi o que ela achava… Em uma das relações deles, a menina de cabelos loiros abusou tanto do fato de machucá-lo que acabou excedendo o limite. Ela começara a o cortar, cada vez mais, no entanto ele não reclamava sobre isso, e ela não parava; a cor de sangue a fascinava. Até que simplesmente a cor esvaiu-se do rapaz e sua respiração enfraqueceu-se enquanto seu sangue jorrava de vários cortes de seu corpo. Ela o matara, foi o que pensou. Foi a primeira vez que chorou de tristeza.

– Io ti amo. – Sussurrou antes de sair pela janela do quarto do rapaz e fugir de lá. No dia seguinte ela morreu mais uma vez…


DEZESSETE ANOS DE IDADE


Nami, como se denominara, morava na Inglaterra naquele momento, e foi quando ouviu falar de um Instituto para pessoa com problemas  como os dela. A morte de Giovanni ainda a assombrava. Apesar do assassinato "sem querer" de outras quatro pessoas desde a morte do italiano, as outras mortes foram insignificantes comparada à primeira, tão insignificante que ela apenas se internou no Instituto devido à morte da única pessoa que amou, não por conta das outras; afinal, morte de amigos, inimigos e desconhecidos eram tão tediosas e sem um pingo de importância quanto qualquer morte sua. Ao se internar no Instituto ela escolhera o sobrenome dim Cyfenw, que em galês significa, literalmente, sem sobrenome.

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[FP] Dim Cyfenw, Nami Empty Re: [FP] Dim Cyfenw, Nami

Mensagem por Evangelique K. Sáb Mar 02, 2013 11:07 pm


ficha aceita


Adorei a sua história e o seu jeito de contá-la! Gostei da Nami! Seja bem-vinda ao instituto! Dúvidas, MP à qualquer membro da staff.

Btw, esse template adorável foi feito por flarnius do fórum ops!
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