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[FP] Hanna Scofield Marin

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Mensagem por Hanna Scofield Marin Dom Mar 10, 2013 1:21 am



Hanna Scofield Montgomery Marin
Apelidos:
Hanna Banana, Hann, Anna, Ann.

Aniversário:
24/10

Idade:
15 anos

Local de Nascimento:
New York

Orientação Sexual:
Bissexual

Grupo:
Sadomasoquistas

Photoplayer:
Phoebe Tonkin.

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Personalidade & Aparência

O que posso falar de Hanna? Uma menina problemática, obviamente, pois se ao contrário, não estudaria no Infinity Institute, um dos maiores e melhores reformatórios do mundo, localizado ao norte de Londres. Puxou a beleza inconfundível da mãe, descendente de índios: dona de lindos olhos verde intensos e pele impecável e acobreada; seus cabelos eram de um castanho escuro como chocolate, pendendo ondulado até um pouco antes da metade das costas, brilhantes. Ao longo dos anos, foi desenvolvendo um corpo esguio e feições mais adultas do que o normal pra uma adolescente de apenas quinze anos. Mostra-se uma jovem doce e meiga à primeira vista, porém não se deixe enganar, pois ao passar do tempo, você pode vir a conhecer sua verdadeira identidade. Uma menina rebelde e perigosa, que não aceita ordens de ninguém, e acha que tudo tem de ser do jeito que ela quer; quando quer algo, luta até o fim pelo que quer, não se importando com quem teria de machucar ou enganar pra isso. Uma garota de atitute e que possui personalidade forte; pessoas inteligentes prefeririam atravessar a rua ao passar ao lado de Hanna.

História

Num dia frio e cinzento do mês de outubro de 1998, em Nova Iorque, nascia uma garotinha. Uma linda garotinha, de intensos e hipnotizantes olhos verdes, pele cor de chocolate e cabelos cacheados da mesma cor. Seus pais? Seu pai era alcoólatra e drogado, passava noites em claro trancado em algum bar bebendo e se drogando, e sua mãe, somente drogada. Seus avós paternos haviam falecido, e ambos os pais não haviam irmãos, portanto, a única família que restara à menininha, eram seus avós maternos, mas que moravam em West Hempstead. Pensavam que a garota nasceria com algum problêma crônico por causa da gravidez turbulenta da mãe, mas Hanna nasceu perfeitamente normal. Mas não foi assim durante seu crescimento.
Hanna cresceu entre discussões e brigas entre seus pais; o pai, continuava bebendo, e assim todo o dinheiro da herança ia se esvaindo com bebidas e drogas, e a mãe, conseguiu parar com as drogas pra cuidar da filha. A um certo ponto, quando a menina tinha quatro anos de idade, a mãe conseguiu um emprego como faxineira e passava metade do dia fora. Hanna? Ficava cinco horas na escola, pois estudava às manhãs, e passava o resto das tardes com seu pai. O que ninguém sabia, era que seu pai, Charles, abusava sexualmente da pequena enquanto Amma, mãe da garota, estava fora. E assim se passaram três anos, na mesma rotina: Amma saía pra trabalhar, e Charles abusava de Hanna. Ela, aos sete anos, já não falava mais com ninguém, nem com a própria mãe, que tanto amava; mesmo pequena, já era psicótica. Gritava, chorando, quando alguém tocava nela; os vizinhos estavam assustados, fartos com o comportamento da garotinha, e mais fartos ainda com os pais, que não faziam nada em relação à isso. Tinha pesadelo todas as noites, e acordava suando frio e berrando; sonhava que estava em total escuridão, mas havia uma luz no fim do túnel, e uma voz calma a chamava, impedindo-a de ir pra luz. Aos oito anos, foi considerada louca pelos médicos. A mãe, desesperada e tomada pela culpa, achava que a garota ficara assim pelos problemas que tivera na gravidez; então, voltara a se drogar. A professora de Hanna denunciou seus pais assim que viu sinais de agressão por toda extensão do corpo da garotinha; sua guarda foi parar com seus avós maternos e, com muita dificuldade, ela se mudara pra West Hempstead. A viagem durara só vinte minutos. Vinte minutos de pensamentos. Vinte minutos de um silêncio perturbador.
Ela já tinha treze anos. Completamente muda. Se tornara uma moça muito bonita, aliás; seu corpo esguio chamava atenção por onde quer que passava. Vários garotos, e até garotas, se sentiam atraídos por Hanna; mas ela não demonstrava reação. A alegria que tinha quando era pequena, o sorriso que contagiava a todos, já não existiam mais. Seus olhos demonstravam frieza, e sua expressão era indiferente; não tinha amigos, e muito menos queria fazer amigos. Com o passar dos meses, os avós, já muito preocupados, perceberam marcas de corte por toda extensão dos braços da garota, mas não conseguiam conversar com ela; a jovem não prestava atenção. Não ouvia ninguém. Porém, com a mesma idade, começou a conversar com seus avós sobre a escola e outros assuntos, mas nunca sobre seus problemas. Pra Angelis e George, isso foi um grande alívio; parecia que a neta estava progredindo, mas estavam enganados.
Quanto à escola? O que ninguém sabia, era que uma das coisas preferidas de Hanna era bater e torturar as pessoas, tanto garotos como garotas, maiores e menores que ela. A menina era de dar arrepios; todos tinham medo da mesma. E tudo começou a piorar, quando fora flagrada se agarrando com uma garota de sua classe no banheiro feminino; então, aí que começaram a desconfiar de seu passado. Hanna era uma maníaca sexual? Tinha problemas mentais? A garota fora realmente abusada quando pequena? Ninguém tinha a coragem de perguntar. Tinham medo da resposta.
Após denúncias e mais flagrantes, Hanna fora expulsa da West High School; sua única família estava desesperada e não sabia mais o que fazer. Então, foi aí que surgiu a grande ideia: a matricular num reformatório. Mas isso definitivamente não era uma boa ideia. Pena que seus avós não sabiam disso.
Ela, obviamente, não gostara nada dessa mudança radical. Saiu gritando pela casa ao ouvir a notícia vinda de sua vó, e bateu o pé, dizendo que nunca iria a um 'reformatório'; dizia a palavra com certo nojo. Mas de algum jeito, ela fora obrigada a ir; uma curta viagem de carro, mas que pareceram horas e mais horas.
Hoje, Hanna ainda está no reformatório; seus avós não vão mais a visitar, e ela não tinha permissão pra sair do local. Seus problemas? Se tornaram ainda maiores. Sua ninfomania e sadomasoquismo só pioravam ao passar do tempo, e a menina começara a usar drogas escondida, por influência de alguns colegas que conseguira fazer por lá. Também bebia, mas pouco. Sempre era vista com marcas de cortes e arranhões. Sua aparência era assustadora, ao mesmo tempo que bela. Conseguiria ela escapar dessa vida? Conseguiria ela, se recuperar e esquecer o passado, e viver o resto da adolescência como uma garota normal? São perguntas que eu mesma não sei a resposta. E nem sei se algum dia, seriam respondidas.

Kelly. 13. MP.


PS.: Desculpem a ficha xoxa, é que de madrugada, eu fico menos criativa do que já SOU, então... relevem. -q' Fiz a ficha com um pouquinho de pressa... Desculpem, de novo.
Hanna Scofield Marin
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Mensagem por Pandora W. Darkhole Seg Mar 11, 2013 5:55 pm


ficha aceita


Seja bem-vinda ao instituto, Hannah. Dúvidas, MP à qualquer membro da staff. Menos eu, que sou um bicho preguiça.

Btw, esse template adorável foi feito por flarnius do fórum ops!
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