[FP] Casablancas, Robert Von.

Robert encontra-se sempre em seu melhor estilo, jogado, largado e sujo, mais sempre com suas roupas de Grife e sapatos caros. Com os cabelos medianos que alcançam os ombros na cor castanho escuro, os olhos cor de mel puxado para o castanho claro, com leves olheiras rodeando seus olhos. Seus lábios levemente rosados, com seus pequenos dentes não totalmente brancos, mais belos.
Robert, desde pequeno gostava de histórias de terror, isso foi uma das suas influências, por ter feito o ser o garoto que é atualmente. Sempre com cartas nas mangas e pensamentos insanos, nunca em si, sempre mudando e fazendo tudo ficar louco a sua volta. Gosta de confundir as mentes dos outros, ou como ele gosta de dizer, de seus inimigos. Diferentemente da maioria de seus irmãos, e de sua família, Casablancas tem uma espécie de terror psicológico, ele oscila entre a lucidez e a loucura, quase sempre cometendo atos infames e sofrendo de alguma doença, como sua madrasta dizia.
Casablancas matou a meia irmã, de qual tinha um relacionamento secreto. Viu a mãe morta. Tentou matar a madrasta, que depois do acontecido, o pai de Robert colocou-a em um hospital. Lendo vários livros, Robert gosta de cometer os assassinatos que nele contem.

Robert Von Casablancas nasceu em New York, no dia 17 de Junho de 1994. Filho de Nicholas e Ellen Casablancas.
Sempre antes de dormir, Ellen contava um conto de terror para o filho, pois o garotinho sempre gostava de desafiar a própria coragem. E foi sempre assim, até os sete anos, de quando o casamento dos pais andava turbulento. Ellen havia descoberto que o marido traíra ela, era á noite, meia noite e trinta e sente, Robert havia acordado com o barulho que escutará no andar de baixo, não fez questão de descer e ver o que havia acontecido, longos minutos se passara, o barulho finalmente tinha calado, então o garotinho pensou consigo mesmo que agora poderia voltar a dormir, mas não. Virava de um lado para o outro tentando voltar ao sono, mais não conseguia, então, resolveu ir chamar a mãe, para que contasse novamente uma historia para ele dormir.
Foi ao quarto dos pais e não encontrará ninguém no cômodo, desceu as escadas e foi até a sala, não havia ninguém, apenas algumas gotas de sangue no tapete branco felpudo que havia no local, ele escutou alguma coisa pesada, um tinir forte e metálico batendo forte em algo, e logo em seguida, ele pode ouvir um grito alto e agudo. Ele se assustou, mais não hesitou a ir ver da onde aquilo vinha, aquilo poderia ser apenas um sonho, pensou consigo, e foi isso que o fez descer até o porão, para desafiar sua coragem e matar a própria curiosidade.
Andou um pouco mais a frente do porão, e foi ai que então encontrou a mãe, inconsciente jogada no chão em meio de algumas caixas empoeirada, logo em seguida, não se lembrava de mais nada, acordou em uma cama de hospital.
Com o pai ao lado, sendo entrevistado por alguns policiais.
A história que contaram para o pequeno Robert, era de que a casa fora assaltada, que seu pai se encontrava ainda no trabalho, e os únicos que estava na casa era sua mãe e ele. Os assaltantes havia matado Ellen, e o pequenino conseguirá sobreviver, quando o pai chegou a casa. Mais Robert nunca confiará nesta historia, mais nunca contará para ninguém a verdadeira, apenas ficava calada, e guardava isso com si.
No velório da mãe, Robert não conseguirá demonstrar nenhum sentimento, seu pai estava chorando, falsamente. A suposta amante, que alguns meses depois seria a nova mamãe de Robert, e a filha dela. A família de Ellen era a que mais sofria no local.
Meses depois, Margaret Lancaster, uma mulher ruiva e baixinha, magra que usava muita maquiagem azul, se casará com Nicholas, o casamento fora algo alegre, mais o único que não gostara de tudo aquilo era o garotinho.
Nicholas resolverá vender, e até mesmo queimar, tudo que era de Ellen que estava na casa, mais Margaret resolverá colocar na doação onde trabalhava, antes dos caras da doação – era como Robert chamava-os – chegarem, o garoto, escondido, pegou todos os livros e alguns filmes da mãe, ele pegará todos aqueles livros de Terror que sua verdadeira mãe contava para ele antes de dormir. Ele só não contava com a ajuda da meia irmã, Christien – que era quatro anos mais jovem –, que havia visto tudo e contara para o novo pai, Nicholas brigara com o filho, dizendo que não queria nada da ex mulher naquela casa, mais o garoto não deu ouvidos.
Aos doze anos o garoto se metera com drogas, cometia atos de vandalismo na escola, fora expulso de todas particulares, até que Margaret, resolvera coloca-lo no mesmo colégio interno que a filha, Christien, estudava.
Robert levou os livros de sua mãe consigo, no qual lia varias e varias vezes, sempre pensando e repensando, deixando-o a si mesmo louco.
Anos depois, quando Christien completava treze anos anos, Robert e seus amigos, resolveram fazer uma pequenas – grande – brincadeira de mal gosto com a garota. A garota já era uma moça, bonita que fazia com que a metade dos garotos do colégio se apaixonasse por ela, mais de quem ela realmente gostava, era do meio irmão – sim, Robert! –, mais ele nem dava mínima para a garota. Então foi dai, que a tal brincadeira de mal gosto surgira. A festa de aniversario da pequena Christien fora feita no colégio mesmo, pois os seus pais estavam de viagem a trabalho, e eles não poderiam comparecer, para não passar em branco, o colégio havia feito uma festa a ela.
Nele, os amigos de Robert, Dylan e Leon, chamaram Christien, antes da festa começar, e a levaram para uma das salas do colégio, que estava vazia. E falaram para ela, que Robert tinha uma surpresa para ela, e que era para ela se encontrar com ele, na sala de química depois do parabéns, depois disso a garota voltou para o dormitório dela para se arrumar, do grande acontecimento.
Christien, havia se arrumado o melhor possível para estar bela para o garoto amado, na festa enquanto ela conversava e andava com as amigas, ela procurava o amado, quando o via, o encarava e dava um sorriso de lado, e quando ele percebia isso, dava um sorriso malicioso com toques de perversidade que ela nem percebia.
Na hora do parabéns, ela pode ver o garoto saindo, supostamente, ela imaginou, que ele já estava indo para a sala de química, e ela só se animou mais ainda. O parabéns havia terminado, a garota, excitada, saiu da festa a procura da sala de química, e deixou todos os outros alunos na festa, festejando sem ao menos terem percebido a ausência dela. Ao chegar na sala de química, ela encontrou na porta, um bilhete, que nele dizia: “Desculpe, encontrei a sala trancada, me encontre no banheiro masculino”. Sendo assim, a garota arrancou o bilhete para que ninguém mais visse aquilo, e colocou-se a ir correndo para o banheiro, lá, ela não encontrou o amado, mais continuou lá, olhou-se no espelho, andou para um lado e outro.
Então ela sentiu uma mão fria tocar em seu ombro nu, seu corpo estremeceu, então abriu os olhos, para ver quem era. Era ele, ela se virou para encara-lo. Ele mantinha um sorriso perverso no rosto, tinha algo nas mãos, mais ela não conseguiu se lembrar do que era aquele objeto com uma ponta grande e afiada. Ele a drogou. E começou a se divertir com o corpo da garota inconsciente. Ela não estava entendendo nada, apenas dava uns gemidos silenciosos e de vez enquanto falava algumas coisas sem sentido.
Na manha seguinte, um dos zeladores encontrou a garota, nua, jogada no chão com os olhos abertos e sem nada a dizer. Ela foi levada a diretoria, e calada continuava, as únicas coisas que ela disse foi: ,”por favor” e “não diga nada”.
No verão deste mesmo ano, os dois voltaram para casa, Robert continuava a se divertir com a garota. “Não era isso que ela queria” era o que o garoto pensava. A garota ficava calada, não dizia nada até mesmo a mãe.
Um dia. Margaret, foi ao quarto de Robert, perguntar o que acontecera naquele ano letivo, o garoto dizia que não havia acontecido nada demais, porém, a mulher não parava de fazer a mesma pergunta ao garoto diariamente. Atormentada, a mulher resolveu ir falar com o marido, mais parecia que ele não escutava, até com a filha foi conversar, e a resposta era sempre a mesma. A mulher sabia, que era o garoto, que estava por trás de tudo.
Três dias antes de o novo ano letivo começar, o garoto resolveu se divertir uma ultima vez antes das aulas, então lá foi ele, no quarto da garota. Ela não queria; dessa vez ela estava consciente, e começara a lembrar de algumas coisas do que estava acontecendo entre os dois. Ele a forçou, ela tentou se matar varias e varias vezes durante aquela ação indesejada, mais no final, quando tudo acabou, ele resolveu acabar com todo o sofrimento dela, e a matou. Depois, ele começou a lamber o corpo da jovem ensanguentado.
O ano letivo havia começado tarde, por causa da morte de uma das melhores alunas da escola.
Durante aquela semana, aquela semana na qual a escola pôs-se de luto, Margaret, tentou matar o garoto, ela sabia, mais não dizia a policia que fora ele, sim, ela queria a justiça, mais era ela que iria fazê-la, sem sucesso, ela acabou com três costelas quebradas, uma perna quebrada e a língua cortada. Infelizmente, por sorte, ela sobreviveu, Nicholas a levara ao hospital a tempo, só que não alertaria a policial, não queria que ninguém soubesse daquilo.
Robert continuou. Matou os dois amigos, Dylan e Leon, de uma forma que parecesse suicídio, fez tudo, tudo com cuidado, para que ninguém o pegasse. A policia já estava alerta, sabia que algo acontecera. O garoto ameaçara o pai de varias vezes. Mais Nicholas pensava que só era o tanto de substancia de droga que o garoto estava inalando. Tentou deixar de lado tudo isso.
Quando a madrasta saiu do hospital, ela resolverá colocar o garoto em um sanatório. Enganara o próprio marido, dizendo que o colocaria em um novo colégio que cuidava e tratava adolescentes com problemas em drogas e etecetera. Mais no final, ele estava indo para um reformatório.