[FP] Velaryon, Gabriela Lynn
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[FP] Velaryon, Gabriela Lynn
Gabriela Lynn Velaryon
Apelidos: Gabi, embora poucos a chamem assim. Dark Shadow, utilizado há algum tempo como forma de ofendê-la. Aniversário: Novembro, 26 Idade: 17 anos Local de Nascimento: Manchester, Inglaterra Orientação Sexual: Heterossexual Grupo: Psicóticos Photoplayer: Amy Lee |
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Personalidade & Aparência
Uma personalidade um tanto conturbada é o que há por trás dos olhos verdes de Gabriela. A garota que tanto lembra a mãe com seus olhos claros e longos cabelos negros passou a vida recebendo de todos a culpa pela morte da mesma. Mas por quê...? A garota nunca entendeu. Não era a culpada se era apenas um bebê... ou era? Afinal, sua mãe morrera em seu parto.
Aos quinze anos, começara a ser conhecida como louca, já que passou a acreditar em coisas que segundo os outros não eram reais. Acreditar em coisas que nem mesmo existiam e passar a ter certeza que até aquelas criaturas bizarras que lia nos seus livros favoritos existiam – sim, a garota que por anos se confortou em suas histórias favoritas agora acreditava que realmente existiam os vampiros, demônios e afins. O tipo de psicose mais estranho que podemos ouvir falar.
Aquele rosto doce (embora nunca reconhecido como tal) hoje é, na verdade, abrigo de expressões um tanto deprimentes e tímidas. Na verdade já eram de tal forma, mas os traços mudaram, e isso é então representado de uma forma diferente. Essas feições que dão o apelido de Dark Shadow à garota são acompanhadas por suas conhecidas roupas escuras e músicas de rock clássico ou rock romântico, seus estilos de música favoritos.
A garota afetada pela psicose reconhece seu problema quando está em seus momentos mais lúcidos, embora esses momentos estejam se tornando cada vez mais escassos, o que vem a tornando uma garota um pouco mais revoltada
Aos quinze anos, começara a ser conhecida como louca, já que passou a acreditar em coisas que segundo os outros não eram reais. Acreditar em coisas que nem mesmo existiam e passar a ter certeza que até aquelas criaturas bizarras que lia nos seus livros favoritos existiam – sim, a garota que por anos se confortou em suas histórias favoritas agora acreditava que realmente existiam os vampiros, demônios e afins. O tipo de psicose mais estranho que podemos ouvir falar.
Aquele rosto doce (embora nunca reconhecido como tal) hoje é, na verdade, abrigo de expressões um tanto deprimentes e tímidas. Na verdade já eram de tal forma, mas os traços mudaram, e isso é então representado de uma forma diferente. Essas feições que dão o apelido de Dark Shadow à garota são acompanhadas por suas conhecidas roupas escuras e músicas de rock clássico ou rock romântico, seus estilos de música favoritos.
A garota afetada pela psicose reconhece seu problema quando está em seus momentos mais lúcidos, embora esses momentos estejam se tornando cada vez mais escassos, o que vem a tornando uma garota um pouco mais revoltada
História
“Então, esta é a minha vida. E quero que você saiba que sou feliz e triste ao mesmo tempo, e ainda estou tentando descobrir como posso ser assim.”
Essas são as palavras presentes na primeira página do diário de uma garota de longos cabelos negros e olhos claros, introduzindo seus desabafos e detalhes sobre os dias complicados da história que se segue.
Viver com uma família normal talvez seja o maior desejo de Gabriela; esse desejo talvez seja o principal motivo de ter se tornado quem é hoje. Ou, talvez, ela realmente seja a anormal da família, como todos dizem. De qualquer forma, vem sendo agora impossível concertar isso; a garota não sabe nem se voltará a ver sua família algum dia. Mas de que isso importa? Na verdade, isso a agrada.
Tudo começou no seu nascimento, quando minutos após o parto, Joanna, sua mãe, faleceu. Foi o suficiente para ser a filha rejeitada, julgada e culpada de tudo o que acontecesse à sua volta. Cresceu sendo uma garota rejeitada e sem amigos, já que todos faziam questão de agradar sua popular irmã Ruby. As lágrimas eram sempre visíveis em seu rosto desde muito menina, imagem causadora de pena.
Mas o pior acontecia dentro de sua própria casa, ao lado de sua própria família: a menina lembrava muito a mãe, dos longos cabelos negros até a pele e os olhos claros, e isso era o que causava ainda mais desprezo no meio daquelas pessoas. Não, a mãe de Gabriela nunca foi o tipo de pessoa rejeitada ali. Muito pelo contrário: era uma mulher amada e respeitada por todos. Isso era o que causava o alvoroço. Como diziam, “matara a mãe para tirar para si suas qualidades, mas nunca conseguiria”. Gabriela nunca entendeu o que eles realmente viam de tão ruim nela. Não via em si a culpa – era um bebê, como poderia ter matado a própria mãe? Não era sua culpa...
Exclusão, apelidos cada vez piores, rejeição da família e de todos. As únicas companhias que a garota teve por toda sua vida foram seus livros, músicas e seu diário, e não os largaria por absolutamente nada. Era como um vício. As únicas coisas que a faziam bem.
Uma vida com esses mesmos poucos detalhes sempre se repetindo a trouxe suas consequências, assim como o psicológico totalmente mudado. Com o tempo, vieram involuntariamente as mudanças de comportamento, e logo foi possível ver nela a chamada psicose. Tinha já seus quinze anos quando isso aconteceu pela primeira vez, tendo um surto em que jurava ter visto vampiros – sim, como aqueles dos livros que tanto gostava – pela casa. Seu pai, Joseph, que nem tinha motivos para ainda criá-la, quis imediatamente interná-la, mas quis esperar para ver se aquilo aconteceria de novo. E após quase um ano aconteceu. E foi internada em sua cidade, em um reformatório um tanto desestruturado de onde fugiu duas semanas depois. Os surtos vinham se tornando mais recentes, tendo o intervalo de meses cada vez menor, e sempre conseguia de alguma forma sair do reformatório em que era jogada. Mais um tempo se passou até chegar aos ouvidos de Joseph informações sobre o Infinity Institute, para onde Gabriela foi mandada ao completar seus dezessete anos, como um presente de aniversário digamos que um tanto irônico.
Desde então, é ali que a garota passa seus dias, apenas se distraindo com seus livros e tentando encontrar alguém com quem conversar – embora por toda sua vida tenha tentado isso em vão.
Essas são as palavras presentes na primeira página do diário de uma garota de longos cabelos negros e olhos claros, introduzindo seus desabafos e detalhes sobre os dias complicados da história que se segue.
Viver com uma família normal talvez seja o maior desejo de Gabriela; esse desejo talvez seja o principal motivo de ter se tornado quem é hoje. Ou, talvez, ela realmente seja a anormal da família, como todos dizem. De qualquer forma, vem sendo agora impossível concertar isso; a garota não sabe nem se voltará a ver sua família algum dia. Mas de que isso importa? Na verdade, isso a agrada.
Tudo começou no seu nascimento, quando minutos após o parto, Joanna, sua mãe, faleceu. Foi o suficiente para ser a filha rejeitada, julgada e culpada de tudo o que acontecesse à sua volta. Cresceu sendo uma garota rejeitada e sem amigos, já que todos faziam questão de agradar sua popular irmã Ruby. As lágrimas eram sempre visíveis em seu rosto desde muito menina, imagem causadora de pena.
Mas o pior acontecia dentro de sua própria casa, ao lado de sua própria família: a menina lembrava muito a mãe, dos longos cabelos negros até a pele e os olhos claros, e isso era o que causava ainda mais desprezo no meio daquelas pessoas. Não, a mãe de Gabriela nunca foi o tipo de pessoa rejeitada ali. Muito pelo contrário: era uma mulher amada e respeitada por todos. Isso era o que causava o alvoroço. Como diziam, “matara a mãe para tirar para si suas qualidades, mas nunca conseguiria”. Gabriela nunca entendeu o que eles realmente viam de tão ruim nela. Não via em si a culpa – era um bebê, como poderia ter matado a própria mãe? Não era sua culpa...
Exclusão, apelidos cada vez piores, rejeição da família e de todos. As únicas companhias que a garota teve por toda sua vida foram seus livros, músicas e seu diário, e não os largaria por absolutamente nada. Era como um vício. As únicas coisas que a faziam bem.
Uma vida com esses mesmos poucos detalhes sempre se repetindo a trouxe suas consequências, assim como o psicológico totalmente mudado. Com o tempo, vieram involuntariamente as mudanças de comportamento, e logo foi possível ver nela a chamada psicose. Tinha já seus quinze anos quando isso aconteceu pela primeira vez, tendo um surto em que jurava ter visto vampiros – sim, como aqueles dos livros que tanto gostava – pela casa. Seu pai, Joseph, que nem tinha motivos para ainda criá-la, quis imediatamente interná-la, mas quis esperar para ver se aquilo aconteceria de novo. E após quase um ano aconteceu. E foi internada em sua cidade, em um reformatório um tanto desestruturado de onde fugiu duas semanas depois. Os surtos vinham se tornando mais recentes, tendo o intervalo de meses cada vez menor, e sempre conseguia de alguma forma sair do reformatório em que era jogada. Mais um tempo se passou até chegar aos ouvidos de Joseph informações sobre o Infinity Institute, para onde Gabriela foi mandada ao completar seus dezessete anos, como um presente de aniversário digamos que um tanto irônico.
Desde então, é ali que a garota passa seus dias, apenas se distraindo com seus livros e tentando encontrar alguém com quem conversar – embora por toda sua vida tenha tentado isso em vão.
Gabi . 16y . @gabimessias
Última edição por Gabriela Velaryon em Qua Dez 18, 2013 10:33 am, editado 1 vez(es)
Re: [FP] Velaryon, Gabriela Lynn
ficha aceita
Seja bem-vinda ao instituto, meu bem. Dúvidas, MP à qualquer membro da staff.
Btw, esse template adorável foi feito por flarnius do fórum ops!
Ivy M. Schaefer- Psicopatas
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