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[FP] Kian Völkers

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Mensagem por Kian Völkers Sex Dez 26, 2014 11:08 am


Kian Völkers
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DADOS BÁSICOS

• IDADE DO PERSONAGEM: 23 Anos.

• APELIDOS: Kill, K., Ian.

• ANIVERSÁRIO: 07/07.

• ORIENTAÇÃO SEXUAL: Heterossexual.

• LOCAL DE NASCIMENTO: Frankfurt, Alemanha.

• GRUPO: Alcoólatras, Dupla Personalidade.

• PHOTOPLAYER: Jared Leto.



PERSONALIDADE

Nem sempre eu fui um garoto frio, quando mais jovem eu era simpático e amigável. Sempre tirei boas notas e gostei de estar entre meus amigos. Tinha doze anos quando meu pai morreu e no dia de seu enterro eu fui a minha primeira festa. Não estava com raiva nem nada do tipo, precisava apenas tirar a morte da minha cabeça. Daquele dia em diante, nunca mais fui o mesmo. Me afastei das pessoas que gostava e comecei a andar com outro grupo, comecei a beber compulsivamente e isso não só e afetou fisicamente como psicologicamente. Tornei-me frio, sem sentimentos e com desconfiança. Ninguém podia ser meu amigo, eu não podia confiar em ninguém. No entanto, parte de mim lutava e luta até hoje para se libertar, como se houvesse outro Kian dentro de mim lutando para sair mas não sei se devo deixar.

Além de frio sou bastante tímido e calado, não gosto de conversar muito e prefiro o silêncio. Amigos eu dispenso, os trato de qualquer forma para verem minha verdadeira natureza, talvez assim aprendam a ficar longe. Não gosto que falem de outras pessoas perto de mim, isso só me faz ter ainda mais nojo da existência humana. Não sou covarde nem gosto de injustiças, mesmo que não conheça a pessoa eu irei ajudá-la. Talvez meu coração volte a bater um dia, mas não acho provável.





POST INTERPRETÁTIVO


Estava deitado em meu dormitório olhando para o teto, simplesmente nada me atraía do lado de fora, ficar ali sem fazer nada era o melhor que podia fazer. A sede me atacava cada vez mais rápido e dentro do estúpido instituto era muito mais difícil conseguir saciar meu vício. Embora difícil não era impossível, mas, de qualquer forma, eu preferia tentar. A saudade do sabor invadindo a minha boca e fazendo meu sangue correr mais rápido eram impagáveis, no entanto, era de se esperar que passasse intervalos cada vez maiores sem o meu pequeno tesouro.

Eu me levantei e então senti o chão frio sobre meus pés fazendo um frio subir por minha espinha e deixar-me um pouco tonto. Caminhei até o banheiro e me vi pelo espelho, era uma vista um tanto diferente. Eu estava pálido e minha barba estava grande, estava definhando no lugar. Vesti uma camisa que tinha ali no cabide e saí dali a passos lentos e atraindo olhares dos mais diversos tipos de gente que encontrava pelos corredores.

Foi então que uma coisa começou a revirar meu estômago e de uma hora para outra eu quis sorrir e puxar a pessoa que estava mais próxima de mim para conversar. A fazia rir com pequenas piadas e ela parecia gostar do papo. Dentro de mim eu lutava para reassumir o controle, claramente era ele que estava tentando tirá-lo de mim novamente. Duas almas em um corpo, pelo menos era isso que eu acreditava ser.




HISTÓRIA DO PERSONAGEM

Nasci na cidade de Frankfurt, na Alemanha. Filho de um grande cheff e uma grande administradora. Nossa vida era feliz e livre, onde podíamos fazer o que desse na telha, ou ao menos, quase tudo que desse na telha. Meu pai era muito liberal, dizia que para conhecermos nossa verdadeira existência era preciso viver novas experiências e isso envolvia o mais diverso conteúdo que pudesse existir. Eu não ligava para a filosofia de meu pai, acho que foi um erro. O velho Kian me dominava na maior parte do tempo, o que me fazia ser sociável e amistoso, amigo e estudioso, um dos queridinhos da escola, do tipo que todos queriam estar perto e ganhar a popularidade que isso oferecia.

Bom, tudo mudou aos meus doze anos. Eu estava voltando da escola, caminhava tranquilamente até que minha mãe parou o carro em frente a mim e pediu que eu entrasse o mais depressa possível, o restaurante de meu pai estava pegando fogo e precisávamos chegar rápido para salvá-lo. Bom, as línguas do fogo consumiram tudo muito depressa e quando nós chegamos lá tudo o que havia eram restos carbonizados. Não pude deixar de me culpar, afinal de contas, se minha mãe não houvesse parado para me levar talvez meu pai ainda fosse vivo.

O enterro aconteceu dois dias depois, em uma quinta feira, lembro-me como se fosse hoje. Prometi a minha mãe que a encontraria na igreja às 17 horas mas não fui. Preferi ir para uma boate que tinha no caminho para o cemitério e curtir a noite, começar a cultivar as experiências que meu pai tanto vangloriava. Na boate eu provei tudo que tinha direito, bebidas e drogas, tudo. O líquido em minha boca era reconfortante e me dava uma liberdade que não conhecia antes, enquanto as drogas me deixavam louco e alucinado. Passei a noite ali, experimentei vários tipos de posições sexuais com as mais diversas garotas que se possa imaginar e no final a festa foi interrompida pela polícia, Tive que esperar minha mãe na delegacia, só tinha doze anos e estava ali ilegalmente.

Após aquele dia, apesar de todo o desgosto de minha mãe e minha família, eu continuei. Aquela vida emocionante me deixava cada vez mais faminto de diversão, morto de sede pelo álcool e então eu continuei cada vez mais. A bebida mexia tanto com meu ser que a cada vez que experimentava uma nova aventura eu não sabia a hora de parar. Me sentia imune a seus efeitos, por mais que bebesse muito eu continuava cada vez mais lúcido e queria provar cada vez mais, uma sede impossível de saciar.

Quando completei dezoito anos minha mãe foi ao desespero. Eu não parava um segundo em casa, apenas saía com pessoas cada vez mais desconhecidas para beber e me divertir, o outro Kian com certeza havia morrido dentro de mim, nem de longe eu era o santinho que costumava ser. Não precisava mais ouvir a voz dela, agora eu respondia por meus atos, apenas precisava de seu dinheiro e minhas atitudes a deixavam cada vez mais chocada e sem saber o que fazer.

Meus problemas se agravavam e cada vez mais eu a dava trabalho. Foi então que, aos meus vinte e dois anos, tive uma overdose. Ela me levou ao hospital correndo e então o médico disse que meu fígado estava comprometido, ela tinha de fazer algo para que eu pudesse me salvar. Indicou-a o Infinity Institute, e foi assim que fui mandado para aqui. Isso não impediu, em nenhum momento, de parar com meu vício, mas, prefiro que ela acredite nisso. Afinal de contas, o que os olhos não vêem, o coração não sente.




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Mensagem por Ivy M. Schaefer Sex Dez 26, 2014 10:00 pm

Ficha Aceita!

Olá, bem vindo ao instituto querido. Qualquer dúvida não hesite em entrar em contato com a ADMIN, ou postar no tópico de suporte. Aproveite a estádia e cuidado com o Bobby, ele está em todos os lugares.
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