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O'SWÄEN, Liv Lowell

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O'SWÄEN, Liv Lowell Empty O'SWÄEN, Liv Lowell

Mensagem por Liv Lowell O'Swäen Ter Dez 30, 2014 10:27 pm


OLÍVIA LOWELL O'SWÄEN
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DADOS BÁSICOS

• IDADE DO PERSONAGEM: 16 anos (e meio)

• APELIDOS: Liv

• ANIVERSÁRIO: 30/10

• ORIENTAÇÃO SEXUAL: Bissexual

• LOCAL DE NASCIMENTO: Oxfordshire

• GRUPO: Loucos (sei que podemos escolher 2 grupos, mas quero apenas esse mesmo :3)

• PHOTOPLAYER: Freya Mavor



PERSONALIDADE

A Síndrome de Alice no País das Maravilhas ou também conhecida de Síndrome de Todd é uma doença que provoca alucinações, causando distorções ao nível da percepção visual da vítima, fazendo, por exemplo, com que alguns objetos próximos pareçam desproporcionalmente pequenos, as horas parecerem passar muito devagar, assim como ocorre com experiências influenciadas pela droga LSD. As vítimas da síndrome também vêem distorções no próprio corpo, acreditando que este está mudando de forma ou de tamanho. Está freqüentemente associada com tumores cerebrais, uso de drogas psicoativas (incluindo cogumelos alucinógenos; LSD) e, principalmente, com enxaqueca. Seja qual for a causa, as distorções podem ocorrer várias vezes ao dia e podem durar de minutos a semanas.

Olívia é alguém traumatizada. Sua mente funciona como um reloginho programado. Em alguma hora do dia, ela tende a surtar, mas na maioria do tempo, é calma e tranquila com a maioria das pessoas, desde que não ofereçam perigo à ela. Possui uma voz angelical e um jeito doce de se divertir, como uma criança que cresceu muito rápido, mas cuja mente continua a mesma. Em crise, prefere se isolar por medo de machucar outras pessoas ou de assustar aqueles que ainda conseguem ficar perto dela. Apesar de ser introvertida, tem medo do isolamento total.




POST INTERPRETÁTIVO


[Ainda não decidi como postarei com ela, mas...] Tudo começou com um julgamento. O velho Josh não estava mais apto para cuidar de sua filha. Para falar a verdade, ele não estava mais apto para cuidar de qualquer outra coisa. Não podia mesmo cuidar de sua própria vida, quanto mais da vida de Olívia. O juiz era justo, bem estudado, muito qualificado para o cargo e para o caso, e estudou as provas meticulosamente até ter seu veredicto.

A verdade é que aquela família nunca foi muito normal. O pai enlouquecido, a filha tendo alucinações potentes dentro da escola. Tudo ia de mal à pior, e a relação dos dois jamais ajudou na melhora das coisas.

Ela nunca soube o motivo daquilo ir à julgamento, e o velho Josh também não deixaria que soubesse. Quando Olivia acordou com dois policiais batendo na porta de seu quarto, ela sabia que boa coisa não seria. Não tinha avós paternos, e não sabia se tinha avós maternos. Não sabia sequer se tinha uma mãe. Tudo o que tinha certeza de sua própria vida era que o pai estava preso há dois meses, aguardando julgamento, e que ela vivia sozinha com a empregada da família, uma grande amiga que ajudara em momentos muito difíceis.

Queria poder morar sozinha, mas não podia. Apesar de se sentir mal por ter 16 anos e não poder sair de casa, seu pai tinha um problema grave e não podia ficar só. Desde pequena, Olívia aprendeu que a vida dele era mais importante do que a sua, e por isso fazia de tudo para dar um pouco de orgulho ao pai. Incluindo desistir do seu próprio futuro.

Mas as coisas não estavam saindo como o planejado. A começar por Frances, que estava parada ao lado dos dois policiais, enquanto Liv abria a porta, ainda de pijamas. Frances nunca ficava nervosa. Era uma senhora centrada, que tinha lá seus defeitos, mas era uma boa pessoa. E, naquele momento, o rosto da velha parecia mais branco do que as paredes. Algo estava muito errado.

- Frances? - a voz rouca de Olívia a chamou, mas a mulher nada fez além de balançar a cabeça em negativo. A loira, então, se virou para os dois policiais. - Posso ajudá-los?

- É sobre seu pai, criança. - Frances ainda tinha a tímida mania de chamá-la de criança, mesmo depois de todos esses anos. Isso não a incomodava, de maneira alguma. Era até muito meigo.

- O que aconteceu com meu pai?

Um dos policiais era mais alto e portava um par de algemas nas mãos. O outro, mais baixo, carregava uma maleta grossa. O mais alto pigarreou, o que deixou Liv apreensiva.

- O que aconteceu com ele? - ela repetiu, mais calmamente, enquanto tentava avaliar a situação. Era sempre assim, calma e polida, mais do que deveria.

- Ele foi a julgamento ontem à tarde. - o mais baixo respondeu, tentando ser o mais compreensível possível com as reações da jovem. A notícia que teria de dar não era das boas, por isso, quanto mais calmo se mantivesse, melhor seria. - Seu pai foi designado para o melhor hospital psiquiátrico de Londres, e ficará sob custódia do governo até receber um tratamento adequado para sua... hã... doença.

- Isso é bom. - Olívia ponderou, recostando-se na porta do quarto. Estava tão preocupada com o pai que não se importava de estar de camisola na frente de gente desconhecida. - Podemos juntar um pouco de dinheiro e morar em algum lugar perto, assim poderei visitá-lo com frequência, e... Acredito que eu possa arranjar trabalho para ajudar nas despesas do tratamen...

- Não, Olívia. - o policial mais alto interrompeu sua linha de pensamento, estranhamente a chamando pelo primeiro nome. - Você não vai poder visitar seu pai.

Ela levantou a expressão para encará-lo com grandes olhos amendoados. Seu olhar era tão sustentado, que o policial baixou a cabeça. os dois não queriam estar naquela situação, principalmente depois de tudo o que viram passar naquele julgamento. Liv continuou olhando, como se o desafiasse a continuar a falar, como se fosse um grande jogo. [...]




HISTÓRIA DO PERSONAGEM

01. Olívia é vegetariana.

02. Sua única fraqueza é a aicmofobia, o medo de facas e objetos cortantes.

03. Pouco se relaciona com qualquer pessoa, mas é muito polida, calma e gentil, apesar de séria, na maioria das vezes.

04. Foi abusada sexualmente pelo jardineiro da vizinhança por nove anos consecutivos, mas não chegou a perder a virgindade. O homem a fazia tirar fotos para pornografia infantil, a tocava e mandava-a tocá-lo, mas nunca chegaram a consumar o ato porque ele acreditava que Olívia era mais bonita sendo virgem.

05. Quando seu pai enlouqueceu, Olívia tinha apenas onze anos de idade e viu o homem tentar se suicidar com uma faca de cozinha. Por sorte, a empregada, mulher de confiança da família e amiga de todos, o impediu.

06. O relacionamento com o pai sempre foi conturbado, já que o pai tinha uma agravante Síndrome de Personalidade Borderline. As pessoas com essa doença são indivíduos instáveis em suas emoções e muito impulsivos, com esforços incríveis para evitar abandono (até tentativas de suicídio).

07. Possui uma grande cicatriz horizontal na nuca, proveniente de um dos acontecimentos com o jardineiro e é por esse motivo que tem tanto medo de facas.

08. Jamais conheceu sua mãe, ela e o pai não falam sobre o assunto.

09.  É uma boa dançarina de ballet e sabe tocar um pouco de música no violão e piano.

10. Morder e arrancar pedaços dos lábios são suas piores manias. Quando está nervosa, começa a roer as unhas.

11. Olívia é absurdamente introvertida, mas tende a ser um doce de pessoa quando a conhecem melhor. É alguém que as pessoas tendem a proteger, por mais que não precise ser protegida.

12. Tem um grande amor por gatos e uma de suas alucinações principais é observar um gato andar por onde quer que ela esteja.

13. Por conta do grande trauma com o jardineiro, nunca mais se relacionou sexualmente com ninguém e tem um pouco de medo de ninfomaníacos por não entender como conseguem acreditar que sexo é algo bom.

14. É viciada em chá de camomila, porque consegue acalmá-la.

15. Nunca se drogou e nem bebeu até ficar bêbada. Acredita que isso possa piorar suas alucinações.






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O'SWÄEN, Liv Lowell Empty Re: O'SWÄEN, Liv Lowell

Mensagem por Ivy M. Schaefer Ter Dez 30, 2014 10:39 pm

FICHA ACEITA!

Hey, babe. Você por aqui! awn/
Fico tão feliz com a sua presença e como já era de se esperar, a personagem é incrível. Seja muito bem vinda, qualquer dúvida MP ou tópico de suporte. ♥️
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