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[FP] Vicky Romanov

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Mensagem por Victorie Klein Romanov Sáb Mar 02, 2013 4:37 pm



Victorie Klein Romanov
Apelidos:
Vicky, Vic, Ivy (Apelido dado por ela mesma para a sua outra personalidade)

Aniversário:
05/15

Idade:
18 anos

Local de Nascimento:
Nova York

Orientação Sexual:
Bissexual

Grupo:
Dupla Personalidade e Alcoólatras

Photoplayer:
Zooey Deschanel

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Personalidade & Aparência
Determinada, Vicky procura batalhar pelos seus sonhos e desejos sem ser individualista demais, fazendo com que suas ações no fim acabem beneficiando várias pessoas com denominadores em comum, sempre que pode. Costuma perdoar fácil, no entanto as circustâncias podem fazê-la tomar tanto rancor sobre uma pessoa ou situação, que passa a ignorá-la como se não existisse. Para ela é irrelevante. Tirando isto, é uma pessoa completamente adorável e fácil de lidar.

Já a sua outra personalidade é totalmente diferente de Vicky. Quase sempre arrogante e metida, Ivy geralmente não é uma boa pessoa para se conviver. Um gênio difícil, um milhão de manias e hábitos. Impulsiva, inconsequente e muitas vezes irresponsável, Ivy sempre precisa ter alguém que conserte seus erros por onde passe. Fala sem pensar, magoa os outros sem perceber, não dá bola para ninguém a não ser ela mesma. Mostra desprezo por tudo que seja minimamente inferior a ela, desdenha de qualquer coisa que não esteja ao seu agrado. É sarcástica e falsa a maior parte do tempo, nunca demonstra seus sentimentos. Com mais ou menos 1,68m, Vicky/Ivy é uma garota consideravelmente bela, com o cabelo preto comprido, os olhos azuis e um rosto simétrico e harmonioso. Sempre com um sorriso arrogante passando por seus lábios, toda a personalidade de Ivy é uma construção, uma fachada, para esconder que na verdade ela nunca se encontrou de verdade, que ela não sabe onde é seu lugar, e que depois de certos acontecimentos no passado dela, Ivy está arrasada por dentro, e faz de tudo para esconder isso. Mesmo que tenha que pisar nos outros.

História

Victorie nunca foi uma filha planejada por Kimberly e Gregory (Seus pais biológicos). O casal já tinha uma filha, lá com seus quinze anos, e não desejava, não cabia em suas vidas, mais uma filha. Então, num pequeno acidente, e todos sabem exatamente do que eu estou falando, surpresa, surpresa, Kim estava grávida. Vendo todos os seus sonhos e sua carreira desmoronando bem ali, na frente dos seus olhos, Kim decidiu que teria a filha, porque não seria justo matar um ser humano que não teve a chance de viver. E na hora do parto, feito em um hospital qualquer de Nova York, Kimberly decidiu entregar sua filha recém-nascida um orfanato, sem que ninguém soubesse, e, com a ajuda do médico mentiria dizendo que a pequena garota morreu pouco tempo depois. Vicky, já com nove aninhos de idade, crescia saudável e feliz, ou melhor, nem tão feliz assim no orfanato. Sempre deixada de lado, eternamente na sombra das outras crianças, Victorie fazia de tudo para aparecer, mas nada adiantava. Ficando cada vez mais solitária a personalidade da garota foi sendo cada vez mais afetada, junto com seu emocional.

Algumas vezes, eram contratados psicólogos para conversarem com as crianças para saberem como andavam seu emocional. Victorie nunca gostou daquele cara, era um velho barbudo que perguntava coisas sobre sua vida o tempo todo, mas que quase nunca a ajudava, e sim, colocava seu ego mais para baixo. Um certo dia após uma consulta, Vicky parou na porta da sala para ouvir o que o psicólogo estava falando com um dos diretores, mas o que se pode ouvir foi algo parecido com “Ela sofre com transtorno dissociativo de identidade, eu tenho reparado em suas últimas visitas que ela demonstra uma personalidade super diferente da que costumava me visitar aqui. Analisando bem, essa “outra” é bem mais agressiva e violenta do que a nossa Victorie...” E foi tudo que ela ouviu, após sair correndo dali. Vicky já tinha 16 anos quando ouviu aquilo e o choque foi tão grande que ela não queria mais ficar naquele orfanato, ela pensava que assim que tentassem trata-la, ela começaria a ter que tomar diversos remédios e a ter mais visitas com aquele psicólogo maluco. Portanto, assim que anoiteceu ela arrumou suas coisas e fugiu do orfanato, mas antes disso passou na recepção, um computador velho que havia ali guardava informação de todos os órfãos que residiam ali, precisou de 15 minutos até que Vicky conseguisse pegar todos os dados de quem a deixara ali, Kimberly.

Assim que conseguiu pular o muro do local foi caminhando até a rodoviária mais próxima e pegou o primeiro ônibus que a levasse para a cidade onde sua mãe morava, Nova York. Enquanto o ônibus viajava pela estrada escura Victorie pensara o porquê de ser abandonada ali, sua mãe não tinha coração? O que a levou a abandonar um bebe, pequeno e indefeso em um legar daqueles? A raiva era tanta que até fazia com que o corpo da menina esquentasse, mas por fim, conseguiu se acalmar um pouco e dormir. Assim que acordou já havia chegado, algo estranho havia acontecido com ela enquanto dormia, mas não sabia exatamente o que, saiu do ônibus e pegou um taxi, se tivesse bastante sorte sua mãe ainda deveria morar naquele endereço, e assim Victorie foi para o seu lar, mas não era mais Vicky que estava sobre controle da situação e sim, sua outra personalidade.

Assim que chegou em frente a casa tocou a campainha da casa uma mulher atendeu a porta, seus cabelos eram loiros e repicados até os ombros, deveria ter por volta de uns 45 anos de idade, seus olhos eram azuis, assim como os de Vicky, com certeza, sem sombra de duvida alguma, aquela era sua mãe, a mulher que condenara sua vida. A outra personalidade de Vicky tentou esbanjar um sorriso bastante forçado enquanto dizia: - Olá, você tem um minutinho para falar de jeová? A senhora é Kimberly? – A mulher balançou a cabeça, indicando que sim e logo o sorriso forçado mudou para uma expressão fria e sem emoção alguma - Ah, muito prazer, provavelmente você já deve me conhecer, afinal de contas, há 16 anos você me deixou para apodrecer naquele orfanato imundo, enquanto ficava aqui, cuidando de sua vidinha patética, brincando de ser dona de casa enquanto sua filha morria aos poucos naquele muquifo – Assim que Kim ouviu isso se espantou, levou sua mão ao peito e sua expressão era de alguém que havia acabado de ver um fantasma, ela tentou se explicar, dizendo que não conseguiria cuidar de mais uma filha por conta de sua falta de dinheiro, mas que a deixou a viver no orfanato, ao invés de ter cometido um aborto. Victorie olhou-a com indiferença, por mais que lá no fundo sentisse um pouco de pena daquela mulher, jamais a perdoaria por ter feito aquilo.

Ela se dirigiu até os retratos da família, onde se encontrava Kimberly, mais uma garota de aparentemente vinte e poucos anos de idade e um homem com cabelos negros, levemente grisalhos e de olhos castanhos, deveriam ser sua irmã mais velha e seu pai e provavelmente deveriam estar fora, pois não se ouvia barulho algum na casa. Vicky deu um soco no retrato, quebrando o mesmo em médios pedaços de vidro, pegou um e ficou girando-o entre os dedos enquanto dizia – Sinto que você é uma pessoa, acho que tenho que lhe perdoar, ma... mamãe. – Dizendo isso Victorie se aproximou mais da mulher e lhe deu um abraço forte, mas quando Kimberly menos imaginava foi apunhalada pelas costas, literalmente, com o pedaço afiado de vidro. Vicky levou sua boca até a orelha da mulher e disse, enquanto via sua mãe agonizada pela dor – Sabia que eu possuo problemas mãe? Algo relacionado à dupla personalidade ou algo assim, foi o que o psicólogo disse. Viu o que você fez comigo, com sua própria filha? Nos vemos no inferno, vadia. – Kimberly tentou se agarrar a Vicky, sibilando algo parecido com um “me perdoe”, mas a garota não deu atenção, jogou o corpo de sua mãe no chão e vasculhou a casa, roubando tudo que achava de valor. Joias, dinheiro, tudo ia parar na sua mochila, e logo depois fugiu dali, antes que algum dos vizinhos notasse algo de diferente e chamasse a polícia.

Durante três anos Vicky foi considerada uma fugitiva pela polícia, vivia fugindo e se aventurando sozinha, quer dizer, ela e sua outra personalidade, a quem deu o nome de Ivy. Vicky também se apegou ao ato de beber, ela acha que quando bebe consegue manter Ivy fora do controle por um tempo, o que a levou ao vício um pouco depois. Mas logo sua liberdade foi tomada para o seu bem, seu pai descobriu a história da garota que foi abandona no orfanato e depois de muito tempo conseguiu encontrar Vicky/Ivy. Lógico que ele não estava feliz em saber que sua própria filha matou sua esposa, mas reconhecendo que a garota tinha sérios problemas a tratar alertou-a de um lugar seguro para ela e a levou até lá, o tão famoso Infinity Institute, localizado na Inglaterra, o lugar ideal para Victorie. Assim que que ela entrou ali virou-se para trás rapidamente e ouviu seu pai dizer algo parecido com “Um dia eu irei te buscar, e então seremos uma família novamente”

Lígia. dezessete anos. Facebook.
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Mensagem por Evangelique K. Sáb Mar 02, 2013 11:11 pm


ficha aceita


Houveram alguns erros de pontuação aqui ou ali, mas nada demais. Fora isso, gostei bastante da ficha e da testemunha de Jeová. Seja bem-vinda ao instituto, meu bem. Dúvidas, MP à qualquer membro da staff.

Btw, esse template adorável foi feito por flarnius do fórum ops!
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