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[FF] Ridgeway, Oliver K.

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Mensagem por Oliver K. Ridgeway Seg Mar 04, 2013 11:47 am



Oliver Klaus Ridgeway
Idade:
28 anos.

País de origem:
Inglaterra.

Orientação Sexual:
Heterossexual.

Cargo:
Psiquiatra.

Photoplayer:
Henry Cavill.

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Personalidade & Aparência
Centrado, correto e bastante educado, Oliver parece o típico médico psquiatra de um instituto ou clínica qualquer. Na maior parte do tempo, quando está a atender um paciente, o homem apenas se cala e fixa seus claros olhos na outra pessoa, escutando atentamente tudo o que ela diz para conseguir identificar o problema dela e ajuda-la de alguma forma. Ele possui um jeito frio ao tratar das pessoas que atende; um jeito distante, mantendo ume relação friamente de médico e paciente. Suas frases são curtas e não passam do necessário em seus atendimentos. É um homem bastante paciente, o qual raramente pode-se ver estressado ou irritado. Possui uma mania irritante de corrigir os outros, e não possui um senso de espaço pessoal, o que muitas vezes o torna inconveniente.

Já em sua vida social, a personalidade do doutor se difere. Se no consultório ele é alguém de poucas palavras, fora dele ele é um homem comunicativo e com ótimo astral, apesar de aidna parecer frio e distante dos outros. Não importa-se em conversar com os pacientes caso não envolva seu trabalho nos assuntos, e tenta, ao máximo, não criar relações que não mais de conhecido amigável com estes. Oliver, além de tudo, é um rapaz um tanto quanto misterioso. Seu passado é um segredo, que compartilha somente com as pessoas que o contrataram, no caso, as diretoras. Não possui medo muito evidentes ou realmente bizarro, e nem parece possuir uma ambição inalcançável ou similar. Klaus é um dos poucos funcionários que vivem na área de dormitórios dos funcionários do Infinity.

Consulta Teste

Já passavam-se das nove horas da noite, o horário de saída dos funcionários, e Oliver ainda estava sentado na confortável poltrona que ficava atrás da mesa do consultório – uma sala pequena com menos coisas que à ele era necessárias para fazer um bom trabalho. A sala estava silenciosa, apenas o som do grafite no papel podia ser ouvido ligeiramente para os mais atentos, enquanto o doutor escrevia algumas anotações em um caderno de folhas pardas à sua frente. Ele pressionou as têmporas jogando-se levemente para trás no assento. Por mais que ele gostasse de seu trabalho, tudo aquilo era cansativo. Cansativo demais, principalmente quando os pacientes resolviam se atrasar ou bancarem os loucos ao máximo durante a consulto.

A porta do cômodo abriu-se de repente, revelando um dos internos o qual estava marcado para duas horas atrás. Era um garoto de olhos escuros e vazios, cabelos loiros despenteados e expressão zangada, como se o mundo todo para ele fosse uma grande droga. Os claros olhos de Oliver o fitaram por alguns segundos antes de ele pegar um papel pardo de sua gaveta e anotar alguma coisa ali. Voltou sua atenção par ao rapaz novamente, o qual possuía cortes cicatrizados por todo o longo de seu braço. Os olhos do garoto fuzilavam com ódio o do doutor.

– Então, Luke, porque exatamente fez isso? A quanto tempo o faz? – perguntou Klaus variando seu olhar de exames em suas mesas para o rosto de Luke, seu paciente naquele momento.

Os olhos do rapaz fitaram a parede atrás de Oliver com um "interesse" repentino; ele não respondeu o médico, assim como muitos não faziam. Um suspiro escapou dos lábios do homem mais velho enquanto ele levantava-se da poltrona. Seus olhos fitaram a porta fecha da saleta com a esperança que ela se abrisse e alguém anunciasse que ele já poderia sair de lá, infelizmente isso não ocorreu. Ele então passou pela mesa e pediu para que Luke senta-se na maca logo ali atrás. Com indiferença o rapaz fez o que lhe foi pedido. O médico tomou os braços do garoto delicadamente e analisou rapidamente as cicatrizes ali. Algumas delas estavam mais claras enquanto outras já criavam pequenas casquinhas de machucados, o que mostrava que foram recentemente feitas. Deixou o garoto ali sentado e foi até as topografias que estavam a sua mesa, analisando-as, tanto quanto a ficha de informações sobre o garoto que ali estava.

Oliver estava com sono e cansado daquele dia. Sua cabeça estava cheia de outros pensamentos que ele prendia para si mesmo. Seus olhos pareciam pesados e cada ar inspirado por ele parecia ser um sacrifício imenso. Todos os dias eram assim. Sempre havia um interno problemático que atrasava-se de propósito por conta de seus motivos egoístas. Klaus não importava-se muito com isso; não tinha família, esposa, namorada, e nem nada mais importante do que seu emprego, talvez por este motivo não importava-se com a arrogância de alguns e nem com a desconsideração e egoísmo de outros. Pressionou as têmporas novamente quando sua cabeça começou a latejar de forma incomoda.

– Se corta à 5 anos. Tem depressão. Início de esquizofrenia… – O médico falava para ele mesmo, mas acabou chamando a atenção de Luke.

– Se sabe tudo sobre mim, porque motivo faz perguntas à mim? – Perguntou o paciente franzindo com raiva o cenho.

Oliver suspirou, enquanto caminhava até um armário branco com fechadura ali. Ele abriu-a com uma chave que estava em seu bolso e tirou de lá duas caixas de remédios. Caminhou até sua mesa novamente e sentou-se confortavelmente na poltrona, puxou uma folha branca e começou a escrever nela, em seguida dando ao garoto a folha e os remédios. Seus olhos frios azulados fuzilavam inexpressivos os olhos do outro.

– Simplesmente porque conversar é melhor do que ler tudo num papel. – Respondeu ele, reencostando-se no assento. – Tome dois comprimidos desde todos os dias, um à noite e um antes do almoço durante dez dias. E, este, apenas um comprimido de oito em oito horas por cinco dias. A depressão deve amenizar e as alucinações não ocorrerão com freqüência. – Oliver fez um gesto para a porta, e sem dizer mais nada Luke saiu do cômodo, levando a folha e os remédios lhe dados, batendo a porta assim que saiu.

Um suspiro longo e pesado passou pelos lábios do médico. Levantou-se da cadeira com relutância e forçou-se a sair de lá. Trancou seu pequeno consultório saindo de lá em seguida. Seus passos pesados ecoavam pelos corredores sendo o único som emitido de lá. Ele caminhou por um tempo até finalmente chegar à frente da porta de seu quarto no dormitório dos funcionários, abriu a porta trancando-a em seguida. Jogou o jaleco no chão e tirou a blusa branca que vestia deixando seu peito musculoso de fora,algo incomum entre pessoas daquela profissão. Seus olhos fitaram a parede do seu quarto, onde havia fotos de alguns alunos com observações em baixo, os alunos em destaque eram: Eva, Sky, James, Drake e Logan… Os mesmo alunos que participavam do grupo Rioters, o grupo secreto do instituto, o qual – aparentemente – não era tão secreto para aquele doutor em questão.

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Mensagem por Eva Stifler Wayne Seg Mar 04, 2013 11:48 am


ficha aceita



Btw, esse template adorável foi feito por flarnius do fórum ops!
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